Análise: Art of Fighting 3: The Path of the Warrior (Arcade/Neo Geo)
maio 5, 2009 7 Comentários
Game: Art of Fighting 3: The Path of the Warrior
Plataforma: Arcade/Neo Geo
Gênero: Luta
Ano: 1996
Produtora: SNK
Art of Fighting 3 foi lançado em 1996, e pelo jeito foi o último jogo da série, já que mais de 10 anos se passaram e nenhuma novidade sobre um quarto título apareceu.

The Invincible Dragon & The Raging Tiger... ou seria o contrário?
A história dessa vez é um pouco diferente. O personagem principal é Robert Garcia, que esá tentando ajudar uma amiga de infância, Freia. Ryo está no jogo mas parece não ter nada a acrescentar à história, apenas está lá para espancar a galera. Robert e Ryo são as únicas caras conhecidas aqui, Yuri aparece em cutscenes com roupinhas casuais mas infelizmente não é jogável.

Engrish é bom, mas PORTUGREIS é bem melhor.
A jogabilidade é praticamente a mesma dos jogos anteriores, barrinha “spirit” que você precisa regarregar após usar muitos golpes especiais, só que dessa vez, a SNK finalmente arrumou os controles, eu diria que AoF3 é o mais jogável da série. Os movimentos continuam sendo super realistas e detalhados, mas ficou mais fácil executar os especiais e dá até pra vencer as lutas iniciais sem problemas.

Nunca um chute no queixo foi tão detalhado.
Agora, a grande revolução desse jogo está nos gráficos. Comparando com jogos contemporâneos seus, como Street Fighter Alpha e Real Bout Special, AoF3 ganha fácil. A animação dos personagens é muito boa e eles continuam gigantes na tela, os efeitos de zoom também permanecem. A única coisa que foi (infelizmente) removida, foi o efeito de inchaço e sangue no rosto dos lutadores que ia aparecendo no decorrer das lutas, conforme os bonecos iam sendo surrados.

Filho, você tem uma espinha enorme aqui, deixe-me espremê-la.
O jogo também perde pontos na seleção de lutadores, fora Ryo e Robert, os outros personagens são totalmente novos, e todos são lutadores genéricos, sem expressão, ou simplesmente idiotas, como o tal do Wang, um gordo que carrega um pelicano que faz “Quack Quack”.

Ryo pergunta: "Yuri, você está bem?" E ela responde isso...
Cada personagem tem um “desperation move”, que pode ser executado quando seu life está chegando ao fim. Junto com os desperation moves, mais uma novidade exclusiva da série (e talvez de todos os jogos de luta existentes). o “Ultimate KO”, que é literalmente o nocaute definitivo. Para conseguir, o lutador deve estar praticamente derrotado, e com a barra de Spirit cheia ou quase. Executando o desperation move para vencer a luta “de virada”, tem-se o Ultimate KO, as roupas do adversário rasgam e a luta acaba, mesmo que isso aconteça no primeiro round.

Cuidado, Wyler rebate
Os bonus também foram removidos, os golpes especiais já vem pré-instalados de fábrica nos lutadores, e nada novo pode ser adiquirido durante o game. Barras de life e spirit também já começam no máximo. Os divertidos diálogos antes das lutas também foram removidos na versão arcade, mas eles estão presentes na versão do Neo Geo, vai entender.

Ryo libera a irmã pro amigão
Veredito Final
Com certeza, esse é o melhor jogo da série, mas poderia ser ainda melhor se o cast de lutadores fosse mais caprichado, talvez se eles colocassem a galera do AoF2 a história fosse outra. Mesmo assim, um jogo muito bom.
Gráficos:
OST:
Jogabilidade:
Gameplay:
Diversão:
Geral:
Que gráficos !!
É legalzinho, mas não supera o primeiro.
Rolava agora resenhar a série KOF desde o 94 \o/
Ou Fatal Fury
Nunca fui fã, talvez por nunca ter me acostumado a SOLTAR PODER em jogos de luta da SNK…
Mas os gráficos são belos até pros dias de hj.
eu sou um grande da snk e da atual snk playmore.
adorei o art of fighter3 grafico e da jogabilidade é um classicos do arcades
eu kleber tem joga art of fighting 3 gosta muito bem bom legal tv vi sim tem hoje dia 21 “art of fighting 3“ryo ,rebort,anda.filmo””art of fighting 3″” tv vi joga muito,muito,foi voce bom.
sim foi muito bom e jogo mas acho que tem razao encuanto a os jogadores sao muito simples idiotas como se fala mas e um jogo clasico