O senhor e a senhora devem estar pensando que o FTW não tem.
SE FUDEU!
Porque tem sim!
Cansado dos pirralhos em fóruns de games que fodem com todos os tópicos querendo provar que o console deles é melhor que o dos outros? Cansado de bugs toscos? Cansado de moderação ineficiente?
Game: Resident Evil 4
Plataforma: PC
Gênero: Third Person Shooter
Ano: 2007
Produtora: Capcom
Resident Evil 4 foi considerado um jogo revolucionário na época do lançamento por mudar radicalmente o esquema de jogo da série e INTRODUZIR o sistema de câmera atrás do ombro, que nessa geração acabou se tornando padrão em jogos de tiro em terceira pessoa como Gears of War e Dead Space.
Em 1994 o mercado dos videogames ainda passava por aquela fase dos jogos de luta que começou com Street Fighter 2 e Mortal Kombat. A porrada comia pra todos os lados só que naquela altura ninguém ligava mais, agora pra conseguir vender um jogo de luta ele precisava ter mesmo alguma coisa que chamasse a atenção da galera. Vendo isso, a Mirage (The Humans!) e a Time Warner Interactive (Street Racer) foram lá e deram ao mundo este mais do que ambicioso projeto, revolucionário, ímpar, uma verdadeira negação.
Game: One Must Fall: 2097
Plataforma: DOS
Gênero: Luta
Ano: 1994
Produtora: Epic MegaGames
O ano era 1994. A gurizada de prédio delirava jogando Mortal Kombat e Street Fighter em seus Super Nintendos e Mega Drives.
Mas eu não tinha nem Super Nintendo e Mega Drive. E agora? Tomei no cu? Quem poderia me defender?
É o seguinte, rapeize, o assunto de hoje é sério e polêmico. Então quem não gostar e vier falar bosta nos comentários, receberá aquele convite para tomar naquele lugar de praxe.
Vivemos num Estado Democrático de Direito. Não que eu goste disso, mas vivemos. E uma das características da Democracia é a Liberdade de Expressão.
Comunistas, anarquistas e outros idiotas de plantão: invadir reitoria de universidade, tocar fogo em ônibus, pixar muros e o caralho a quatro NÃO É liberdade de expressão. É vandalismo mesmo. E dá cadeia. Então, sejam mais civilizados na hora de querer reivindicar alguma coisa, filhos da puta.
A constituição define:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”
Traduzindo para os analfabetos funcionais: podes falar a bosta que quiseres. Mas, obviamente, dentro dos limites da lei! Chamar um negro de “macaco fedido” NÃO É liberade de expressão. É racismo. E dá cadeia.
Mas é aí que começa o problema. O Brasil tá cheio de filhos da puta demagogos e hipócritas.
Chamar um negro de “macaco fedido” é racismo. Chamar um negro de… negro, não é!
Quer que eu chame de quê? Escurinho? Pretinho? Moreno?
Mas sempre tem um filho da puta pra te chamar de racista quando se fala a palavra “negro”.
Caralho!
"Embaarque nesse Carrosseeeeel"
Outro exemplo: agora algum deputado filho da puta tá querendo aprovar a lei da homofobia.
Se essa lei for aprovada, dizer coisas do tipo “eu não gosto de gays” vai ser crime.
Puta que o pariu! Ser obrigado a respeitar até vai. Mas ser obrigado a gostar?
E a porra da liberdade de pensamento?!
Liberdade de Expressão é MARA
E é justamente nesse ponto que eu quero chegar. Esses demagogos escrotos do caralho tão disseminando uma modinha filha da puta no Brasil. É a modinha do POLITICAMENTE CORRETO. Hoje em dia tu não podes mais ter opinião, tu tens que ser politicamente correto. Não se pode mais criticar ou ter aversão a algo, que tu és chamado por esses bostinhas de “racista”, “homofóbico”, “xenófobo”, “intolerante” e outros adjetivos do gênero. Querem que tu diga que gosta de tudo, ou que pelo menos respeita. Aliás, que merda é essa de ter que respeitar todo mundo? Desde quando qualquer bunda-suja merece respeito só por ter nascido? Respeito se conquista, caralho!
Mas enfim, o que isso tem a ver com games?
Muito.
Lembram-se do post “Houston, wii have a problem!”? Pois, deveriam!
Lembrando: https://ftwgames.wordpress.com/2009/02/06/wft-houston-wii-have-problem/
O post teve 109 comentários, sendo que 95% deles dizendo que a minha opinião estava errada.
COMO ASSIM A MINHA OPINIÃO TÁ ERRADA? É a MINHA OPINIÃO! POOOOOORRRAAAAAAA!!1!1!ONZE!!
…
Não posso mais dizer o que eu penso, porque o que eu penso ofende esses bostinhas?
É isso?!
Quem é freqüentador (reforma ortográfica é o caralho, trema rox) assíduo do blog da Old Games Zine (e quem não é, DEVERIA SER), deve lembrar de uma grande polêmica envolvendo uma resenha de Super Metroid. Pra variar, o culpado fui eu.
Tudo porque eu disse:
“Não sei pq tanta gente venera essa porra ¬¬
Odeio esse jogo!”
Ah, meu caralho! Eu odeio esse jogo. E não sei porque tanta gente endeusa ele. Oras, é o que EU ACHO.
Mas nãããão!
Os “paladinos da moralidade”, dotados da sabedoria e razão divinas, têm que me dizer que eu TENHO que jogar e gostar!
Porque é impossível eu não gostar do jogo. Se eu não gostei é porque eu não joguei direito. E então a minha opinião não tem credibilidade. Eu não posso criticar o jogo, porque o jogo tem fãs. Eu tenho que respeitar os fãs, porque eles são autoridades no que diz repeito ao game.
Eu digo uma coisa pros fãs de Super Medroid: VÃO TUDO TOMAR NO OLHO DO CU, SEUS FILHOS DA PUTA DO CARALHO, BANDO DE GURI DE PRÉDIO!
Eu não gosto dessa merda desse jogo, vou continuar não gostando e vou dizer 100 vezes: esse jogo é uma merda.
Sabem porque? Porque eu POSSO.
Mas segundo esses bostinhas, pseudo intelectualóides de fóruns, quem fala mal de um game que eles gostam é denominado ISTA ou HATER. Eu, por exemplo, sou um SONYSTA HATER DA NINTENDO. Não importa o fato de eu ter um Nintendo 64, um Gamecube, Gameboy Color e Advance e nunca ter tido um videogame da Sony. Eu falei mal do Wii, logo, eu sou SONYSTA HATER DA NINTENDO. Porque, pra eles, seria impossível alguém imparcial e com bom-senso não gostar de rebolar com o chocalho.
Outra coisa que esses juízes do saber supremo gostam de dizer: falta de argumentos. Quem tem opinião diferente deles, tá falando besteira sem argumentos plausíveis. Eles não precisam refutar os argumentos, ele só precisam dizer que tu não tens argumentos. E no final ainda falam algo como “Super Metroid é o melhor jogo dos 16 bits, FATO.”
Fato? Como uma questão de opinião pode ser um fato?
Tu podes dizer que “Cachorros têm quatro patas, fato.”, afinal, isso não é questão de opinião, realmente é um fato. Agora, se tu disseres “Cachorros são melhores que gatos, fato”, tu és um idiota.
Fatos são fatos. Opiniões são opiniões. Não confundam as coisas.
Assim como tu também não podes dizer que “Na minha opinião, cachorros tem quatro patas.”.
Como diria Miguel Livramento:
"Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa completamente diferente."
Aliás, isso já nos leva a mais um problema: esse negócio de “na minha opinião”. Tu não podes mais expressar a tua opinião dizendo “Super Metroid é um jogo chato”, tu tens que dizer “NA MINHA HUMILDE OPINIÃO, Super Metroid é um jogo chato”, desse jeito mesmo, com letras garrafais em negrito.
Ora, seus filhos da puta, algo ser chato é um fato? Não, né. É questão de opinião.
E se sou EU que tô dizendo, é óbvio que é a MINHA OPINIÃO, caralho!
Mas esses guris de prédio não sabem mais interpretar, né! Porque aquele comunista safado filho da puta alcoólatra semi-analfabeto não investe na educação, né! Aí depois quer enfiar a galera na universidade através de cotas e se auto-intitular o Papa da Inclusão Social. Pessoal, 2010 tá chegando! Não votem na Dilma ou no Tarso!
Ah garotinho inocente! Garotinho juveniiil! Criado a leite moça, leite com pêra, ovomaltino na geladeira. Você não apredeu nada!
Porra mermão, desloga um pouco do forum uol. Lê um livro, uma revista (mangá não conta).
Entendam uma coisa seus filhos da puta. O mundo é formado por uma pluralidade de opiniões e cada um tem pleno direito de expressar a sua. Por mais comunista que isso possa soar e por mais que eu esteja me coçando todo por ter dito isso.
Já dizia Voltaire:
"Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o teu direito de dizê-lo."
Game: Star Wars – Rogue Squadron
Plataforma: Nintendo 64/PC
Gênero: Navinha
Ano: 1998
Produtora: Lucasarts
Guerra nas Estrelas, ou se você preferir, Star Wars, é a franquia mais rentável do cinema, quiçá do mundo. Sendo encontrados para todo tipo de console e em todos os estilos possíveis (até joguinhos pra colorir tem), de tempos em tempos o tio George Lucas enche mais o cu o bolso de dinheiro às minhas custas, já que eu sou um fã hardcore da saga e compro tudo quanto é game com a marca. Já peguei muita, mais muita tranqueira, mas a cada jogo bom que saía eu me sentia como se fosse compensado pelo dinheiro mal gasto antes.
Da época do episódio 1 pra frente (já faz 10 anos, passou rápido!), nunca saíram tantos jogos da franquia com tanta freqüência. Uns ruins, outros bons, e outros tão DO CARALHO que se tornaram clássicos. Hoje vou falar sobre o melhor deles para os consoles da quinta geração, ROGUE SQUADRON.
Game: Crash Bandicoot 2 – Cortex Strikes Back
Plataforma: Playstation
Gênero: Plataforma 3D
Ano: 1997
Produtora: Naughty Dog
Capinha estilo green
Ixtorinha:
O malvado e bobão dr. Neo Cortex levou uma surra de pau mole do Bandicoot no primeiro game, em seu próprio dirigível. Mas esse é duro na queda; além de sobreviver, quer vingança. Agora com a ajuda de seu novo assistente, o metade robô e metade humano N. Gin e ainda com a ajuda de outros comparsas, eles precisarão de 25 cristais pra acionar a nova versão de uma máquina que foi fodidamente destruida no game anterior, uma máquina de lavagem cerebral.
Doutor Cortex bolando o que vai fazer amanhã a noite
Em 1991 foi lançado no mercado Toe Jam e Earl, que é considerado um dos melhores jogos do mega drive por fãs do console. (Quem discordar apanha)
Como criança é tudo retardada e tem uma péssima dicção, agente apelidou o jogo de “Salsicha e Pão”, vide a semelhança entre os personagens e um hot dog.
A historia do jogo é bem simples, Toe Jam esta viajando rumo a seu planeta natal quando resolve puxar um ronco e deixa o Earl no comando da nave:
Lá, os astronautas vão pelo céu
Capturando os planeeeetas
E , as naves que poderão com seu vôo
Superar os cometaaaaaaas
Que giram, que giram , que giram.
Então Earl bate num cometa, e a nave cai no planeta terra (reparem que deve haver algum tipo de grilagem, já que as terras estão totalmente dispersas).
Como por milagre, os dois sobreviveram,e agora tem que juntar os pedaços da sua nave pra voltarem para seu planeta Funktron.
Reparem que o roteiro do jogo é bem similar ao de um certo seriado, onde pessoas sobreviveram à uma queda de avião e ficam isoladas numa ilha cheia de monstros tentando voltar pra casa.
Agora tu escolhe entre o Toe Jam, mais rápido porem menos life ou o Earl, que tem a barrinha de energia um pouco maior que o Toe Jam, mas em compensação é deveras lento.
A jogabilidade do jogo é boa, e não tem muito o que fazer. Parte esquerda do controle movimenta o personagem(obvio), botões usam itens e entram no menu. SIMPLES!Dentro do menu você vai poder escolher entre os itens a serem usados.
Os itens que vão te ajudar estão dentro de presentes. Não adianta decorar as caixas, pois cada vez que você inicia um novo jogo, os itens mudam de caixa. Nesse caso, só usando os itens ou pagando para um pederasta vestido de cenoura pra descobrir o efeito de cada presente. Os presentes são coletados nas fases ou comprados na caixinhas de correio mediante pagamento e impostos tributários + 60% de taxa de importação.
Os itens serem para coisas básicas como super hi-tops que aumenta a velocidade, rocket skates aumenta MUITO A VELOCIDADE, tênis com molas, asas , bóias para atravessar lagos, tomates que servem como armas,etc. Existem também os itens que enchem a barra de life, assim como as que causam dano, como queijo mofado, algumas comidas estragadas e até BROCOLIS (a criançada rejeita).
O jogo é dividido em 25 mapas, que na verdade são ilhas sobrepostas, ai tu tens que pegar o elevador pra ir pra subir pra próxima ilha, ou pular o precipício caso queira descer (ai conte com a sorte meu amigo). Nesses 25 mapas você vai achar as criaturas mais bizarras da face da terra. Dançarinas de hula-hula que te fazem dançar, diabretes que enfiam o tridente no teu rego, livro que faz você cair no sono e fica vulnerável a ataques, dentistas e outras coisas estranhas. Reparem que o jogo tem muita coisa que a criançada rejeita como o brócolis, dentista, livros… Bela sacada dos criadores.
A diversão do jogo é bem maior se jogado em dupla, sendo um dos primeiros jogos cooperativos em que é dividida a tela quando os personagens se separam, permitindo assim o mapa ser explorado mais rápido e cada um pode cuidar da sua vida.Algumas cenas cômicas ocorrem quando os dois personagens estão juntos, como diálogos no elevador. É possível fazer um cumprimento “Mano” quando um personagem aproxima do outro, dividindo assim a barrinha de life. Jogo bem socialista, diga-se de passagem.
E por ultimo e não menos importante, a trilha sonora do jogo é incrível, nada de rock, nada de musica pesada. Funk! Exatamente, o funk é a trilha sonora do game, mas não confundam com o funk carioca. No jogo se trata do funk dos anos 70, aquelas musicas com batidas e muito groovin no baixo. Na minha opinião é uma das melhores OST (original soundtrack) de todos os games.
Jogo recomendadíssimo, principalmente se você quer se livrar daquele guri de prédio filho da vizinha que vem na tua casa só pra jogar vídeo game e não te deixa em paz. Deixe ele jogando e vá estudar!
*O jogo faz muita analogia sobre a cultura Funk dos anos 70
*Foi o jogo mais alugado nas locadoras no ano em que foi lançado.
*É considerado por muitos os mascotes “não oficiais” do mega drive.
*Toe Jam usa uma corrente de outro envolta no pescoço, exatamente como Flavor Flav (um rapper estadunidense)
*Esteve previsto uma continuação do game para Dreamcast (inclusive com modo online) mas esse jogo nunca foi terminado.
*O jogo parece ter sido inspirado pelas histórias de D.R. and Quinch na revista em quadrinhos 2000 AD, que conta sobre uma dupla punk de alienígenas (um magro e gozador, como o Toe Jam, e outro enorme e burro, como o Earl) quem têm aventuras similares e qual foi desenhado em um estilo similar.
*Toe Jam & Earl ainda apareceram em 2 cartuchos de pintura para o Mega Drive: Art Alive e Wacky Worlds.
* A Paramount adquiriu os direitos para fazer um longa de animação com o ToeJam e Earl a ser produzido em parceria com a Nickelodeon. O desenho seria baseado no terceiro jogo da série.
Game: Pokémon Shiny Gold
Plataforma: Gameboy Advance
Gênero: RPG
Ano: É Beta ainda
Produtora: Zel
Pra quem não sabe, Pokémon é um desenho de merda que passava na Record e na Globo e hoje em dia passa na Rede TV!
Fim de carreira, mas pelo menos dá mais audiência que a Luciana Gimenez.
Mas enfim, o intuito do post não é falar dessa vagaba que deu o golpe da barriga no Mick Jagger.
Vamos voltar para 1999, exatamente 10 anos atrás, quando eu era um réles guri de prédio e a febre Pokémon estava no auge no Brasil. Eu, assim como a maioria dos outros POKETEIROS da época, ganhei de DIA DAS CRIANÇAS um Gameboy Color com Pokémon Yellow. Joguei tanto aquela porra que naquele ano peguei recuperação até em Ensino Religioso.
Pois eis que no ano seguinte, a Nintendo lança Pokémon Gold e Pokémon Silver, novos jogos da série com 100 novos pokémons para o delírio dos poketeiros. E eu, como poketeiro que era, comprei Pokémon Gold em japonês mesmo, porque não quis esperar o lançamento da versão americana.
Os anos se passaram (sempre imagino um TOBOGÃ quando ouço essa expressão) e em 2004 a Nintendo lançou Pokémon FireRed e Pokémon LeafGreen, remakes dos games originais da série para Gameboy Advance. A chama poketeira renasceu em mim e eu comprei um GBA só para jogá-los. Na minha cabeça, era natural que logo fossem lançados remakes do Gold e do Silver. Mas na cabeça dos filhos da puta da Nintendo não.
Mas é como diria Max Carnage Eldorado: “galera da net é correria master”.
Um truta correria das internet chamado Zel resolveu hackear a rom do Pokémon FireRed para fazer um remake do Pokémon Gold. O jogo ainda não tá completo, mas já da pra jogar o primeiro continente inteiro e boa parte do segundo.
A história é a mesma de sempre: tu és um guri de prédio que um dia acorda, vai no laboratório de um professor filho da puta e escolhe um dos 3 pokémons dele, que sempre são de fogo, planta e água. Nessa versão, é um pseudo-tamanduá com fogo nas costas, um legume quadrúpede e um jacaré. Outra diferença é que ao invés do Prof. Caralho, o laboratório é do Prof. Elmo. Mas o Prof. Caralho também enche o saco nesse jogo.
Em seguida, tu sairás pelo mundo capturando pokémons, batalhando em ginásios para conseguir 8 insígnias e ir para a Liga Pokémon, certo?
ERRADO.
Antes de fazer tudo isso, tu terás que fazer um favor pro Prof. Elmo: ir até a casa do Mister Pokémon entregar um item pro Prof. caralho, voltar para a cidade inicial, falar com o Prof. Elmo para aí então ganhar 5 pokébolas e poder fazer tudo o que eu falei ali em cima. POR QUE QUE OS FILHOS DA PUTA QUE FAZEM ESSE JOGO SEMPRE TEM QUE PÔR FAVORES FILHOS DA PUTA COMO ESSE PRO PROFESSOR NO INÍCIO DE TODOS OS JOGOS DA FRANQUIA???
O interessante dessa versão, é que após ganhar todas as insígnias e vencer a Liga Pokémon, tu podes explorar o continente do primeiro jogo, com mais 8 insígnias para ganhar e a batalha final contra ASH KETCHUN, o protagonista boiola do desenho.
Os gráficos tão do mesmo nível do FireRed (obviamente), ou seja, medianos para o nível do GBA. As musiquetas ficaram legais, os caras conseguiram fazer uma conversão boa do som tosco do GBC pro GBA. Algumas ficaram meio desafinadas, mas como a parada ainda é beta, plox.
Enfim, Pokémon é Pokémon, pederasta, filho da puta, mas viciante. Quem jogou o Gold/Silver original, vai curtir muito. Quem não jogou é um filho da puta e vai curtir muito também.
Game: Celestial War
Plataforma: Mega Drive
Gênero: Fighting-RPG
Ano: 1996
Produtora: Working Designs
Celestial War é um joguetaço que infelizmente ficou pouquíssimo conhecido por ter sido lançado muito no fim da vida do Mega. O que é uma pena, porque essa era um RPG muito interessante pelo seu modo de batalha, que era num estilo Mortal-King-of-the-Street-Fighters-Kombat, que mais tarde será explicado.
A hitória do jogo começa meio sem noção: tu és um guri de prédio qualquer rapaz comum chamado Jacob, que logo no começo do game, morre num atropelamento. Chegando no céu, Deus te fala que a Terra corre perigo, pois o Inferno está arquitetando um plano para dominá-la. Ele explica que o Céu e o Inferno vivem num constante conflito, desde o início dos tempos e o ponto de equilíbrio nessa guerra é justamente a Terra. Caso o Inferno conquiste a Terra, o Céu se tornará vulnerável e o Inferno prevalecerá. Pois advinhe só! TU ÉS O ESCOLHIDO para impedir que isso aconteça!
Erro de ortografia é MARA!
É nesse momento que farás a primeira importante escolha do jogo. Deus te oferece 3 dons divinos para escolheres: ataque, defesa ou magia. Os nomes já são auto-explicativos então não me peça para explicar cada um deles, filho da puta.
Em seguida, és enviado de volta para a Terra, com uma nova vida e uma nova missão: desmascarar os enviados do inferno que estão PENETRADOS na sociedade e reestabelecer o equilíbrio divino.
Tua primeira missão é em uma faculdade, onde os professores usam falsos livros doutrinários para iludir os alunos e alistá-los para o exército DO MAL. Existem basicamente dois modos de fazer isso: se escondendo para não ser visto ou partir direto para ação. Não seja bicha e escolha a segunda opção! Afinal, é aí que o jogo fica interessante.
Quando tu encostas num inimigo, és transportado para uma tela de batalha e o jogo se torna um JOGO DE LUTA. Claro, que no começo tu só podes usar golpes simples, mas no decorrer do game tu aprendes magias a la Hadouken e Shoryuken. Podes também treinar em alguns Dojos espalhados pelo jogo para aprender novos estilos de luta. É importante ressaltar o quão boa é a jogabilidade aqui: não fica devendo para nenhum jogo de luta da época!
Apartir da primeira missão, terás várias outras missões para cumprir e podes fazê-la na ordem que der na telha. Esse é justamente um dos pontos fortes do game: não é linear. Pra ter idéia, existe um momento que tu pode vender a alma pro Diabo e virar a casaca, tornando o final do jogo completamente diferente.
Outro ponto forte do game é o bom humor. Existem diversas sátiras de passagens bíblicas, como por exemplo, uma parte que tu tens que abrir caminho por dentro de um esgoto a la Moisés.
Graficamente, o jogo é muito bonito nas batalhas, mas de resto é mediano. A trilha sonora é boa, mas um pouco repetitiva (apesar do tema de batalha ser viciante).
Enfim, se tiver a oportunidade, não deixe de jogar esse ótimo RPG que infelizmente não obteve o sucesso que merecia. Tudo culpa da filosofia da Working Designs: “adiamentos são temporários, a mediocridade é eterna”. Ah se eu pego o presidente filho da puta que falou isso na minha frente!
CÚriosidades:
– O nome do personagem Jacob é em referência a Jacó, personagem bíblico.
– Além das referências bíblicas, existem diversas referências à cultura pop e filmes como Star Wars e Blade Runner.
Um dos melhores games de navinha do SNES, junto com Super Gradius e Axelay. Aqui a estória é a mesma punhetagem de sempre: conduza sua NOBLÁRIA nave pelos recantos da puta que pariu até foder muito o cu dos aliens fdp do Império BAIDU com plasma quente, sem KY nem camisinha. Yay ^^
Take off every zig!! For Great Justice!!
O FODA desse game são os gráficos, que são, por falta de outra palavra, MARAVILHOSOS. Os SFX e a OST nem são primorosos, parece musiquinha de bordel de véia, são marromenos. A música do 1º estágio, pelo menos, é animadinha; já a do último é sinistra. A fluidez e nitidez dos mais absolutamente esbucetantes detalhes dos estágios podem lhe custar uma vida se você for burro o suficiente pra não prestar atenção no que tá fazendo, nOOb.
Use a R-Type, armado até os dentes, para desbravar essa buçanha espacial =D
O legal do R-Type é que ele é um shooter com uma excelente jogabilidade. O direcional mexe a navinha pra cima, pra baixo e pros ladinhos que nem bunda de mulata Globeleza. Os comandos são rápidos e você não pode culpar ninguém a não ser você mesmo pelas mortes babacas que cometerás. Dizer que “Esse controle tá uma merda” é coisa de BIXA, a não ser que você tenha dado um ataque emo e jogado o controle na parede. Aí você é mais BIXA ainda.
Tela de opções pra tocar o horror!!
Na tela de OPTIONS você pode ajustar os botões para poder jogar como for mais fácil. Você tem 3 modos de ataque: o FIRE, que você pode usar pra dar tiros simples e CARREGAR um tirão foda, nas modalidades BEAM (super hadouken) e HYPER (uma sucessão de pequenos tiros com muito poder de destruição, mas que superaquecem a nave, deixando-a vulnerável por alguns segundos); o AUTO-FIRE, que você apenas segura e os tiros saem rápida e successivamente como um cotonete em orelha de pobre; e, finalmente, as FORCEs, que são acessórios espertíssimos que você pode selecionar no início do game.
Tela de seleção: escolha sua FORCE preferida. Eu gosto da azulzinha^^
Levando por trás u_u
Cada FORCE tem uma cor e forma particulares, e emite 3 tipos de tiros, dependendo do POWER-UP que você apanha durante o game (são 3: rosinha, amarelo e azul, o mais r0x de todos) e do botão que você aperta. O negócio é pegar cada FORCE e jogar com ela separadamente pra ver qual se ajusta melhor ao seu estilo de jogo. A FORCE também pode ser jogada pra frente ou pra trás de sua nave, conforme a necessidade, já que o game adora enviar inimigos na sua buzanfa de vez em SEMPRE, e também pela mania constante de os CENÁRIOS dos estágios, além dos enemigos, quererem lhe foder completamente.
a tela gira e foda-se pra você desviar ="
É preciso sagacidade para perceber o que está acontecendo, já que o jogo tem uma dinâmica rápida para um shooter: vários inimigos ao mesmo tempo, partes do cenário caem, se soltam, desparecem, power-ups rolam soltos. Mas se você bater em qualquer coisa UMA VEZ: TCHUIM. Adeus uma vida. Ainda bem que existem DRONES, que você pega como power-ups, que ficam acima e abaixo de sua nave, e ajudam a absorver tiros e causam danos em enemigos menores, e muitas vezes vão salvar seu rabo gordo da fodilância acachapante do jogo e do inevitável GAME OVER (e provavelmente do Costinha dizendo SE FUDEU).
Certas partes do estágio 4 tentam lhe esmagar que nem uma barata!
Outra particularidade do game são os BOSSES. Chefes com designs repugnantes, curiosos, interessantes, alguns com uma inteligência artificial considerável, que não têm padrões fixos e que respondem à maneira como você ataca. Alguns são mais agressivos que outros, mas você sempre verá zilhões de tiros indo em sua direção. FODA-SE: desvie e meta bala no fdp até VENCER PARA WINS (by JackT).
segundo chefe: zoiudo apelão fio de rapariga
siri tenta dar uma de esperto pulando: ataque primeiro a casca, depois espere ele pular, fique na frente dele e acerte a boca até explodir.
Pra derrotar esse ouriço mecânico, desvie dos tiros retos e das 3 bombas que giram pelos trilhos, enquanto a tela gira doidamente O.o
Primeira forma do 6o Boss: ele foi o último chefe do R-Type original. Atire no alienzinho na barriga dele e desvie do chicotinho
Segunda forma: atire em seu centro, desviando dos tiros escrotos. Nada novo ¬¬
Terceira forma: uma buceta enorme e podre, cheia de vermes pra te foder. Desvie da minhoca, atirando em seu corpo, ao mesmo em que acerta o olho azul que se abre nos grandes lábios da escrota. Tá ficando difícil, né? =D
Quarta forma: atire diretamente na cápsula azul, evitando alguns tiros bem lentos que tentam te sapecar no inferno. É mais fácil do que parece...
Última forma do fdp: atire e desvie do olhão lerdo do teu cu até ele explodir. Easy enough.
Um PAUSE na hora certa pode ser a diferença entre seguir em frente ou morrer num TCHUIM rápido e frio, sem direito a mimimi. Não existem checkpoints oficialmente nas fases; porém, se você vier a fazer merda e morrer em um determinado ponto da fase, você pode recomeçar a partida bem além do início dela, dependendo de quanto você avançou. A cada 100.000 você ganha uma vida extra, então não tire o dedo dos botões de tiros, quaisquer que eles sejam. Destrua tudo e pegue POWER-UPS, mesmo que você já esteja com o tiro maximizado: eles também valem pontos!
Estágio 5: labirinto com lava correndo solta, e uma fase que vai pra frente E PRA TRÁS. ¬¬
Estágio 7: parte mais fdp do gueime de longe. Fique dentro da bolinha para atravessar as paredes, mas cuidado com enemigos que aparecem de dentro dela! Tem que ser muito rápido pra chegar vivo aqui.
Certos estágios usam e abusam dos efeitos MODE 7 para dar a impressão de paredes móveis, cenários que lhe atacam e que escondem enemigos fdp superbem escondidos. Logo, terás que ser ninja como yo para poder ultrapassar tais obstáculos e chegar ao final do gueime. Mas ISSO é bem difícil de fazer, que nem meter de pé na rede. A dificuldade das fases é surpreendentemente progressiva: quando você pensa que quase queima a rosca pra matar um chefe de uma fase, vem a próxima e no terceiro enemigo você é inexoravelmente ownado. É assim mesmo. Esse gueime exige que você passe várias vezes pela mesma situação até conseguir perceber uma maneira de tirar o seu da reta.
Last boss: atire em sua cabeçorra, desviando dos eventuais tiros e fdps.
sem cabeça, fdp!! aheauehuaiheiue
KA-BOOOOOOOOOOM. TOMA, VIADIM AUEHIUAEH _|_
OH SHI-!! Desvie dos 4 braços rapidamente!!
O salafrário não desiste e usa seus braços pra tentar se salvar. Jogue sua FORCE para trás e mande-a direto na fuça feia dele para acabar com a putaria! YEAH! TAKE THAT! \,,/
Ao terminar o game, você terá uma surpresa: ADVANCED MISSION START. ÉÉÉÉÉÉÉ. SE FUDEU MUITO. TNC _|_ Terás que jogar o game até o final numa dificuldade MUITO maior do que aquela em que você já estava se arrombando muito. Eu, sinceramente, esperava um final de verdade do game. Mas, quiçá, terminando este modo ADVANCED, haja algum final real do gueime? Só tem uma maneira de descobrir… terminando este jogo acaralhoazadamente difícil sem sair todo assado. Porque como diria o Alexandre Frota: “O NEGÓCIO É COMER CU E BUCETA.”
Esperava o final?? AHAHAHA PWNED!! ¬¬ Te vira, mané.
No mais, game de navinha RECOMENDADÍSSIMO pra quem curte um desafio MUITO acima do normal e que vai fazer você proferir alguns impropérios tão alto que sua mãe vai chegar e mandar desligar o pc ou o console. Mas aí foda-se: quem mandou você morar com sua mãe, idiota? ¬¬
Num evento para promover o livro Guiness com os recordes, alguns dos recordistas estavam lá. Entre eles He Ping Ping, o menor homem do mundo e logo ao lado Bao Xishun, o mais alto do mundo. Aí algum fotógrafo desocupado e mais espírito de porco do que eu vai lá e sugere que o primeiro tente calçar os sapatos do segundo, aí o resto é história.
Olá amigos Bit boylescos, vamos a mais um resenha de um jogo Mara que deve ser jogado antes de morrer, de preferência não muito em cima da hora.
Heart of darkness é um daqueles jogos impecáveis, bons gráficos, ótima trilha sonora, personagens criativos. A única coisa que poderia ser considerada meio clichê seria a historia do garoto que vai atrás de seu cão. Porém, a historia foi concebida de uma forma tão original que dispensa criticas. Produzido em 1998 pela Amazing Studio e distribuída pela Interplay para Playstation e PC.
O protagonista do jogo é Andy, um garoto normal, que dorme na aula e tudo mais. Seu melhor amigo “whiskey”, um cachorro de raça não definida. Andy é um garoto que se borra todo no escuro, até que um dia depois de um misterioso eclipse, seu cachorro é levado por um punhado de sombras. Andy então se arma de sua arma de luz feito de uma lanterna e vai atrás do seu cachorro.
Não tem como não fazer uma comparação com Out of this world (Mega Drive) . Mas ao contrario desse, Heart of Darkness é um jogo com teor mais infantil (tem umas mortes bizarras aqui e a acolá… mas enfim). O jogo também não usa o sistema de rolagem lateral de cenário, ou seja, a única coisa que move a maioria das vezes é o personagem, enquanto o cenário fica estático (ao contrario do que ocorre em jogos como mario). Chegando ao fim da tela, outra imagem aparece, outra vez a semelhança com Out of this World.
A Dificuldade do Jogo não é alta, hora ou outra você empaca em uma parte sem saber o que fazer. O inimigos são desde sombras até plantas carnívoras, que, como diria o Matt, “querem te tacar da ponte”. Sua arma inicial é uma espingarda de luz. que dispara raios capaz de matar as sombras… mas isso só na primeira parte do jogo, depois um monstro Trollador come sua arma, e só resta pra você fugir dos monstros.
Durante o jogo você viaja por cenários que vão de florestas, pântanos, lagos e montanhas até chegar ao castelo do temível “Master of Darkness”. Não pense que você vai estar sozinho, no meio do jogo você conhece um bicho feio chamado “AMIGO” que te ajuda depois que você absorve o poder de uma pedra mágica que te torna capaz de manipular plantas (Ai tu vira um machoman armado e fodão again).
Enfim, o jogo não é muito difícil, mas exige um pouco de dedicação e raciocínio. Vale cada minuto jogado pra quem é fã de jogos do gênero. Fica ai a dica!
Game: Akumajou Special: Boku Dracula-Kun
Plataforma: NES
Gênero: Platform
Ano: 1990
Produtora: Konami
Se você estava procurando um jogo chamado Castlevania Kid, acabou de encontrar.
A tela-título convida você a apertar Start
Boku Dracula-Kun – ou Castlevania Kid – é uma paródia da Konami ao próprio Castlevania, como você já deve ter deduzido antes. A diferença é que você joga com o vampiro, ao invés do caçador. O pequeno Dracula com penteado radical é acordado do seu sono eterno e já cai numa missão bizarra, derrotar um capeta espacial chamado Galamoth que acordou de mau humor e quer derrotar o pequeno vampiro.
A primeira fase parodia Castlevania, tem até o clássico pêndulo
Logo na primeira fase dá pra sacar que o jogo vai ser fácil e cheio de doidices. Os gráficos fofinhos e as musiquinhas engraçadinhas dão um tom “infantil” ao game, não que seja um ponto ruim, é até engraçado ouvir a versão remixada do primeiro estágio do Castlevania no game enquanto o baixinho corre pela fase atirando bolas de fogo em morcegos, Frankeinsteins (machos e fêmeas) e outras criaturas da noite.
O primeiro boss, um fantasma do KKK?
Nosso pequeno herói ataca com bolas de fogo que podem ser carregadas para um tiro mais poderoso, matando inimigos genéricos com esse tiro carregado rende uma moeda para você juntar e usar nas fases de bonus no final de cada fase.
No final das 5 primeiras fases, o garoto vai ser presenteado com uma nova habilidade, que é selecionada com o esquecido botão Select e usada carregando o botão de tiro. A primeira habilidade recebida é o tiro teleguiado que sai em 5 direções, mais fraco mas ajuda em certas partes do game. O segundo tiro é uma espécie de bomba que causa um dano maior no local do impacto. O moleque ainda ganha um tiro gelado, que congela temporariamente os inimigos, também essencial para derrotar um chefe aí.
O segundo chefe é uma evil galinha, tiros teleguiados ajudam aqui.
O vampiro ainda é presenteado com a habilidade de se transformar em morcego e voar por 5 segundos (ou até tocar em alguma parede ou inimigo) e por último a habilidade de caminhar de ponta-cabeça, obrigatório para passar de algumas partes nas fases finais.
Megaman style: tocou no espeto, é morte.
Você inicia com 3 corações de life, durante as fases sempre tem um item de slot extra para aumentar esse limite até 5, se você leva um game-over, voltará com 3 corações. Para evitar isso, as fases de bonus servem para te encher de vidas extras, mas como o jogo é todo em japonês, fica difícil compreender o que acontece nos bonus, é contar com a sorte mesmo.
Tente adivinhar a cor da caçola e ganhe vidas
Sua vida vai se complicar no final do estágio da cidade, onde o chefe é a Estátua da Liberdade, e para prosseguir, você deve vencer um quiz – como num programa de televisão – contra o fantasminha KKK e a galinha louca, eu usei a tática do save state no emulador para passar, olhando a resposta e voltando o state salvo antes da pergunta para responder com precisão.
O famigerado quiz
O confronto final será no espaço, onde você encontrará dois mini bosses chatinhos e o big boss final, um bicho verde voador que só é atingido quando abre a boca, então não se desespere se suas armas não fazem efeito, espere ele abrir a boca e mande o tiro bomba na cara dele.
é mais fácil do que parece
Mais tarde, o Game Boy ganhou uma versão americana desse game, chamada Kid Dracula. O vampirinho também participa de um game da série Parodius, Gokujou Parodius, em sua versão morceguinho sapeca.
Entre, participe, discuta, debata, responda as enquetes, ou simplesmente entre na comunidade para poder se exibir para seus amigos dizendo que é leito assíduo do FTW!
Game: One Must Fall: 2097
CURIOSIDADES:
BigCareer
colimar
VIDEL
diegobatera
Cosmão
Matt
Max Carnage
Raphael Belmont
Smarnoff
Tsunami
ftwgames.wordpress.com 
Pitacos