Clássicos até o Fim: Alundra [8]

Demorou bastante, mas eu voltei com o Clássicos até o Fim: Alundra, um RPG cheio de mistérios, enigmas, puzzles, uma história estranha e ao mesmo tempo envolvente, onde um herói tenta salvar a população de uma vila que foi amaldiçoada por um ser perverso, que atinge à todos enquanto dormem, transformando seus sonhos em pesadelos.

Demorei todo esse tempo por conta de imprevistos, formatação de PC, mudança de casa, outros projetos pendentes, enfim, muita coisa acabou por tornar inviável a continuação do “detonado“. Antes de qualquer coisa, isso não é um detonado completo propriamente dito. Até porque, não tenho tempo hábil pra explicar cada detalhe, cada local escondido e onde estão todos os Gilded Falcons do jogo, que são muitos. Mas vou explicar as partes principais, os puzzles, os Life Vessels principais e dar uma geral na história conforme ela vai se desenrolando.
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Games OLDbscuros – Kagero: Deception II

GAME:  KAGERO: DECEPTION II
PLATAFORMA: PLAYSTATION
ANO: 1998
PRODUTORA: TECMO
PLAYER: 1 player
SAVE: Sim 1 slot no memory card

Quando eu ganhei meu Playstation em meados de 99 eu continuava um pentelho de locadora. Freqüentava duas perto da minha casa, uma delas eu praticamente cresci dentro, a outra eu freqüentava mais pelos amiogos, era a ULTRA GAMES (engraçado como lembro do nome de TODAS as locadoras que eu fui). Ultra games era uma locadora meia boca já indo pra falência devido a concorrência da outra, possuía 4 super nintendos, 1 saturno (coisa rara) e 1 playstation. Eu era amigo do dono e frequentemente emprestávamos ou trocavamos jogos de Playstation. Numa dessas eu acabei pegando esse tal “KAGERO” um jogo que o dono da locadora disse que era horrível e ninguém jogava (sem contar que o game era japonês). Bem… como sou do contra e amo jogos bizarros, encarei o fardo… e até hoje uma vontade imensa de jogar novamente essa preciosidade.

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Clássicos até o Fim: Alundra [7]

Pois bem, demorou mas estamos de volta com o Alundra! Depois de todo o papo de Melzas no capítulo passado, ganhei um earth scroll, magic seed e o primeiro crest, o Ruby Crest. O earth scroll é a minha primeira magia, baseada no elemento terra (não diga?), e gasta-se o magic seed cada vez que se usa (sério?). Depois dessas explicações desnecessárias, vamos dar continuidade ao enredo do jogo.
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Clássicos até o Fim: Alundra [6]

Lar’s Crypt

O local tem uma das músicas mais bonitas e mais tristes do jogo também. É uma cripta sombria, cheia de lápides com dizeres estranhos, a maioria poético. Na primeira lápide já podemos ler o seguinte: “Quem vive a vida pelos outros sempre será lembrado nesse lugar”. Profundo, não? Profundo e complicado! Essa cripta esconde um dos puzzles responsáveis por 80% das pessoas desistirem do jogo de imediato. Na sala ao lado da entrada, uma das placas com uns dizeres estranhos acaba revelando um espírito. A única coisa que ele diz é que, se eu falhar em mostrar respeito ao mais velho dos “santos”, eles vão me deixar na escuridão….Brrr!!

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Clássicos até o Fim: Alundra [5]

Assim que saí da mina pelos fundos, um tremor acaba por selar de vez o lugar e tratar de enterrar os pobres trabalhadores ali. Não encontrei ninguém vivo, infelizmente.
Como não há outro caminho, só me resta sair pela esquerda. Já na primeira tela surgem os murggs, que parecem estar desesperados. Ao norte, o jogo toma controle de Alundra e me mostra a dimensão da enorme árvore, lar dos murggs e, provavelmente, reino de Zazan……a dungeon é realmente ENORME….mas não há nada pra se fazer ali ainda….

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Clássicos até o Fim: Alundra [4]

O caminho até a mina é simples: saia de Inoa ao norte e vire à esquerda. Depois de subir, Jess estará na entrada. Ele tenta impedir, mas nada pode fazer. Equipe e use a bomba na entrada e vamos explorar o local.

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Clássicos até o Fim: Alundra [3]

Continuando nossa jornada, eu estava indo até a casa de Septimus, pois ele me prometeu contar mais sobre meus recém descobertos poderes. Septimus começa falando que Wendell não é o único morador da vila com esses pesadelos fatais. Sybill também tem esses pesadelos, e pior: acordada! Vocês devem sem lembra dela, foi a primeira moradora que surgiu já que saí da casa de Jess. Além dela, Nadia é outra com esse mesmo problema. Mas com ela ocorre de objetos ao seu redor explodirem enquanto ela delira nos pesadelos…..cruzes! Nadia é aquela moça que não dorme há dias e que parece estar ficando doida…

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Clássicos até o Fim: Alundra [2]

A região fora de Inoa é bastante vasta. Não existe um mapa mundi, como em alguns RPGs. Tudo é feito a pé e, sinceramente, sinto falta de jogos assim. Em território livre, alguns monstros já dão a cara. São simples gosmas, mas que naturalmente são o bastante para atrapalhar o caminho. Alundra pode destruir folhagens e erguer pequenos blocos, eu já mencionei isso? Nessas folhagens ou blocos, muitas vezes são encontrados dinheiro ou energia, o que salva nossa pele em diversas ocasiões.
Bom, o caminho é bastante simples. O local fica logo ABAIXO de Inoa, bastando dar a volta no mapa. Já na entrada sou recebido por alguns macacos com garras semelhantes à do Wolverine.

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Clássicos até o Fim: Alundra [1]

Já faz um tempinho que penso em escrever algo sobre esse jogo. Mas não queria ficar numa simples análise superficial, porque tal jogo merece algo grandioso. Na verdade, só não o fiz ainda por questões de tempo, mas agora, nas férias, aproveitei pra dar o pontapé inicial nessa jornada única.
Alguns devem conhecer Alundra. Outros só devem saber por nome, já que o jogo é bastante comparado à Zelda, chegando alguns a dizer o pecado dele ser apenas um clone mal feito. Engana-se redondamente quem pensa dessa forma…
Claro, os dois jogos tem defeitos, tem qualidades e ninguém vai ficar comparando um com o outro. Só que Alundra sempre foi subestimado pela maioria do público, justamente por ter um estilo que lembra muito os grandes jogos da série Zelda.
Mas chega de blá blá blá, agora que já sabem que jogo vamos destrinchar, é hora de começar mais um Clássicos até o Fim!!!

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Games OLDbscuros: POWERSLAVE (psx, saturn, pc)

Game: Powerslave
Plataforma: PLAYSTATION
Gênero: FPS / 1person shooter!
Ano: 1996
Produtora: Lobotomy software
Possui SAVE

Uma das minhas capas preferidas!

Powerslave foi um game que joguei muitoooooooooo no meu velho playstation, é um firstpersonshoter, ou seja, um jogo de tiro em primeira pessoa semelhante à duke nuken, mas nesse caso o ambiemnte é o egito. O jogo é melhor que os similares da época em vários sentidos mas não sei por que diabos acabou não emplacando!

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Games OLDbscuros: Shipwreckers (PSX I )

Game: Shipwreckers
Plataforma: PLAYSTATION
Gênero:  Shot’em up de barquinho!
Ano: 1998
Produtora: Psygnosis
Possui PASSWORDS

Pensem em um game com piratas pra playstation 1! Bem, o único que me vem a cabeça é SHIPWRECKERS! Apesar de não ser um game muito difundido, tambem não chega a beira do desconhecido, inclusive conheço várias almas que ja tiveram o prazer de jogar esse puzzle action shooter hibrido game.

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Games OLDbscuros: Shadow Tower (PSX1)

Game:  Shadow Tower
Plataforma: Playstation 1 (PSX1)
Gênero:  RPG First Person Shoot
Lançamento:  1998
Produtora: From software

Esse é um jogo que joguei bastante mas nunca tive ninguem que pudesse conversar, sempre que chegava em alguem:

-E ai já curtiu shadow tower?

A resposta era sempre a mesma

-Não… nunca ouvi falar…

Bem… acredito que um post aqui não vai resolver essa situação, mas pelo menos vou divulgar esse jogo pouquissimo conhecido (haja visto que o povo que entra aqui é nerd em games, acho que vai ser munição disperdiçada, mas vamo lá)

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Games OLDbscuros: Adventures of Little Ralf (PSX)

Plataforma: Playstation
Gênero: Aventura
Jogadores: 1

pelado e fudido, que destino...Um dos raríssimos jogos clássicos 2D de plataforma que pintaram no PSX, Adventures of Little Ralf conta a história de Ralf, um garoto que vê de perto sua vila ser destruída por um demonho.
Como se não bastasse, sua mãe, tentando salvá-lo, acaba sendo raptada pelo demonho, que foge logo em seguida.
Um lendário espírito preso em uma espada aparece e concede à Ralf os poderes pra ele destruir o mal e salvar sua mãe.

 

Plataformas por todos os lados

Adventures of Little Ralf resume e exemplifica muito bem o que eram os clássicos jogos de plataforma da saudosa época do SNES e Mega Drive.
Controlando o herói, o jogador tem apenas 2 botões: ataque e salto, sendo possível carregar o ataque para desferir um golpe mais forte.
Itens estão espalhados por todas as fases, principalmente frutas, que concedem pontos. Atingindo uma certa quantidade de pontos, o jogador ganha vidas.
O game tem continues infinitos e certos checkpoints nas fases.
Alguns itens concedem energia e uma espada melhor, que inclusive atira bolas de fogo para ataques à distância.

Fases variadas

upgrades da espada por todos os cantos

As fases desse jogo são sempre temáticas e lineares: Ralf não para nem um segundo, os loadings entre as fases estão disfarçados, mas nada que comprometa a jogabilidade, basta ligar e jogar sem parar.
A trajetória do herói passa por cidades, esgotos, um deserto, pirâmides, florestas, enfim, tudo que existe nos clássicos games de aventura dos 16 bits.
Algumas fases tem passagens secretas e demandam tempo para serem completadas.
Dependendo da pontuação e do tempo gasto, pode-se quebrar recordes e ganhar mais vidas.

Colírio pros olhos

Adventures of Little Ralf tem gráficos belíssimos, usando e abusando dos efeitos que o PSX podia gerar na época.
Em certas ocasiões, lembra muito os efeitos de Alundra, outro clássico pro console.
Magias e ataques mais fortes possuem efeitos de transparência, assim como o fogo.
Os inimigos são bem caprichados e existem aos montes, todos bem posicionados pra atrapalhar a vida do jogador.
As músicas são belíssimas, coisa rara de se ver hoje em dia. Cada uma delas foi muito bem adaptada na fase e passa muita emoção na mesma.

Defeitos

Nem tudo são flores aqui, mas podem ter certeza: o jogo compensa.
A dificuldade é bem elevada nas fases adiantadas, e, pros que gostam de coletar tudo na fase, o desafio será grande.
Alguns itens estão muito bem escondidos em plataformas altíssimas.
Outro porém são os pulos de Ralf, bastante curtos na maioria das vezes.
Um pulo duplo aqui seria excelente.

Tirando esses pequenos poréns, o jogo brilha.
Gráficos, músicas, efeitos sonoros, carisma e o ar nostálgico valem muito a pena.
Quem sabe um dia esses grandes jogos 2D não voltem a imperar.

Pontos Positivos:
– gráficos e efeitos belíssimos;
– trilha sonora de primeira;
– nostalgia pura, evidenciando a qualidade dos jogos 2D como nenhum outro na época;

Pontos Negativos:
– pulos às vezes curtos demais, mortes desnecessárias;
– pouca variedade de armas;
– dificuldade alta nas fases adiantadas podem afastar os jogadores mais casuais;

NOTA FINAL: 9

Análise: Brave Fencer Musashi (playstation)

Game: Brave Fencer Musashi
Plataforma:  Playstation
Gênero:  Action RPG
Lançamento:  1998
Produtora: SQUARE

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Eis um jogo extremamente bem feito, uma verdadeira obra prima da Squaresoft feita para o playstation!

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Rapidinha: Super Gem Fighter (arcade)

Game: Super Gem Fighter: Mini Mix (Pocket Fighter no Japão)
Plataforma: Arcade CPS-2
Gênero: Luta
Ano: 1997
Produtora: Capcom

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Lançado em 1997 inicialmente para arcade, esse é um jogo de luta com os personagens da capcom em SD (super deformed, ou caricaturas tamanho anão) é bem divertido, e simples tambêm.

pocket-selecAlem dos 6 personagens selecionaveis de street fighter (ryu, chun li, ken, ibuki, zanguief e sakura) existia o DAN e o AKUMA como personagens secretos, sem contar a felicia, leilei e morrigan de DARKSTALKERS, e a tessa (?) de RED EARTH (?).

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O jogo de luta era bem simples, botões pra socos e chutes. O legal era que durante os combos os personagens iam mudando de roupa. Então viamos a chun li vestida de jill (resident evil), akuma usando roupa de natação, morrigam roupa de enfermeira, etc.

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O diferencial do jogo eram as pedras que caiam cada vez que você batia no adversario, juntando as pedras você ficava mais forte e podia soltar os especiais do jogo.

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Devido ao sucesso, seu lançamento foi extendido ao playstation e outros consoles da época.

Vídeo Análise: Bubsy 3D (Playstation)

Carreirão e Max Carnage apresentam esse jogo filho da puta para aqueles que tiverem coragem!

Só o foda são os guris de prédio barulhentos jogando Street Fighter ¬¬

BÔNUS:

Rise of the Robots: A farsa

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Em 1994 o mercado dos videogames ainda passava por aquela fase dos jogos de luta que começou com Street Fighter 2 e Mortal Kombat. A porrada comia pra todos os lados só que naquela altura ninguém ligava mais, agora pra conseguir vender um jogo de luta ele precisava ter mesmo alguma coisa que chamasse a atenção da galera. Vendo isso, a Mirage (The Humans!) e a Time Warner Interactive (Street Racer) foram lá e deram ao mundo este mais do que ambicioso projeto, revolucionário, ímpar, uma verdadeira negação.

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Análise: Crash Bandicoot 2 – Cortex Strikes Back (Playstation)

Game: Crash Bandicoot 2 – Cortex Strikes Back
Plataforma: Playstation
Gênero: Plataforma 3D
Ano: 1997
Produtora: Naughty Dog

Capinha estilo green

Capinha estilo green

Ixtorinha:
O malvado e bobão dr. Neo Cortex levou uma surra de pau mole do Bandicoot no primeiro game, em seu próprio dirigível. Mas esse é duro na queda; além de sobreviver, quer vingança. Agora com a ajuda de seu novo assistente, o metade robô e metade humano N. Gin e ainda com a ajuda de outros comparsas, eles precisarão de 25 cristais pra acionar a nova versão de uma máquina que foi fodidamente destruida no game anterior, uma máquina de lavagem cerebral.

Doutor Cortex bolando o que vai fazer amanhã a noite

Doutor Cortex bolando o que vai fazer amanhã a noite

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Análise: Heart Of Darkness (Playstation/PC)

Olá amigos Bit boylescos, vamos a mais um resenha de um jogo Mara que deve ser jogado antes de morrer, de preferência não muito em cima da hora.

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Heart of darkness é um daqueles jogos impecáveis, bons gráficos, ótima trilha sonora, personagens criativos. A única coisa que poderia ser considerada meio clichê seria a historia do garoto que vai atrás de seu cão. Porém, a historia foi concebida de uma forma tão original que dispensa criticas. Produzido em 1998 pela Amazing Studio e distribuída pela Interplay para Playstation e PC.

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O protagonista do jogo é Andy, um garoto normal, que dorme na aula e tudo mais. Seu melhor amigo “whiskey”, um cachorro de raça não definida. Andy é um garoto que se borra todo no escuro, até que um dia depois de um misterioso eclipse, seu cachorro é levado por um punhado de sombras. Andy então se arma de sua arma de luz feito de uma lanterna e vai atrás do seu cachorro.

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Não tem como não fazer uma comparação com Out of this world (Mega Drive) . Mas ao contrario desse, Heart of Darkness é um jogo com teor mais infantil (tem umas mortes bizarras aqui e a acolá… mas enfim). O jogo também não usa o sistema de rolagem lateral de cenário, ou seja, a única coisa que move a maioria das vezes é o personagem, enquanto o cenário fica estático (ao contrario do que ocorre em jogos como mario). Chegando ao fim da tela, outra imagem aparece, outra vez a semelhança com Out of this World.

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A Dificuldade do Jogo não é alta, hora ou outra você empaca em uma parte sem saber o que fazer. O inimigos são desde sombras até plantas carnívoras, que, como diria o Matt, “querem te tacar da ponte”. Sua arma inicial é uma espingarda de luz. que dispara raios capaz de matar as sombras… mas isso só na primeira parte do jogo, depois um monstro Trollador come sua arma, e só resta pra você fugir dos monstros.

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Durante o jogo você viaja por cenários que vão de florestas, pântanos, lagos e montanhas até chegar ao castelo do temível “Master of Darkness”. Não pense que você vai estar sozinho, no meio do jogo você conhece um bicho feio chamado “AMIGO” que te ajuda depois que você absorve o poder de uma pedra mágica que te torna capaz de manipular plantas (Ai tu vira um machoman armado e fodão again).

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Enfim, o jogo não é muito difícil, mas exige um pouco de dedicação e raciocínio. Vale cada minuto jogado pra quem é fã de jogos do gênero. Fica ai a dica!

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Gráficos: star-color23star-color23star-color23star-color23star-color23
OST: star-color23star-color23star-color23star-color23star-color23
Jogabilidade: star-color23star-color23star-color23star-color23star-grey22
Gameplay: star-color23star-color23star-color23star-color23star-grey22
Diversão: star-color23star-color23star-color23star-color23star-half
Geral: star-color3star-color3star-color3star-color3star-half

CURIOSIDADES:

*O jogo demorou 6 anos para ser produzido

* No playstation o jogo teve que ser dividido em 2 Cds, devido ao numero de vídeos em CG do jogo.

*Uma versão para game boy advance chegou a ser anunciada para 2001, mas o titulo nunca saiu!!

* A Atari tinha planos para colocar o jogo no Jaguar CD. Mas o playstation foi lá e “CRÉU”.

* Existe um livro com o mesmo titulo, mas que não tem relação alguma com o jogo.

Análise: Skullmonkeys (Playstation)

Olá amigos bit boylescos e leitores do Fuck the wiiiiii FTW, hoje falarei para vocês sobre esse jogo muy bueno, Skullmonkeys (no Japão teve o nome de Klaymen Klaymen 2).

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Criado pelo animador Doug TenNapel e distribuído pela Dreamworks, Skullmonkeys é na verdade a continuação de The Neverhood, um jogo de adveture/click para PC. Este ultimo não fez tanto sucesso quanto a sua continuação (pelo menos não por essas bandas).

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Primeiro game exclusivo para PC

A historia do jogo continua logo após o ultimo chefão, Klogg ser banido de The Neverhood no fim do primeiro game. No entanto, agora as terrinhas do nosso ilustre protagonista foram invadidas por um bando de macacos caveirosos, porém burros como portas, diga-se de passagem.

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Controlando o personagem  chamado Klaymen (que eu juro que não sei o que é, parece uma fusão do earthworm jim com uma maçã) você ira atravessar fases no bom e velho modo plataforma, usando o velho e bom pulo na cabeça como arma principal. Alem disso existem outros itens e habilidades que te ajudam durante o jogo, como se projetar com a ajuda de um gás verde, pássaros teleguiados explosivos, tiros e vários outros como o grandessíssimo “limpa tela” universe enema.

enema

UNIVERSE ENEMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

sm4

@@@@@@@@@@@

Atravessando 25 leveis (ou trapaceando usando password pra pular as fases) você enfrentará diversos inimigos, a maioria hilários. Existem também varias fazes bônus e secretas. E Sempre rola um video engraçado entre as fazes.

chefe-bizarro

Chefe ultra bizaaro... quando eu era mais novo achava que era o bob marley.

O gráfico do jogo é bem estiloso, feito de massinha (alguém ai lembra de PINGU o pingüim??)Não sei vocês , mas a sensação ao jogar me faz lembrar muito as animações de Tim Burton (Noiva cadáver , Jack etc…)

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Make in off :P

Desenho de massinha só me lembra pingu!

nosso querido pingu !!

A trilha sonora se encaixa perfeitamente com o ambiente, ao contrario da maioria dos jogos de plataforma que usa e abusa de musicas animadas e vibrantes, Skullmonkeys tem uma trilha sonora que varia de musicas estilo pop até ao jazz, sempre com uma boa percussão ao fundo, bem nostálgico, diga-se de passagem. Mas ao contrario do que possa imaginar, a música cria um ambiente perfeito pro jogo. O CD com a trilha sonora do game é bastante vendido no exterior até os dias de hoje.

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A famosa cena do feijão

O jogo possui um Três finais. Você quer saber como cada final termina?

Então você tem as seguintes opções:

1- Zerar o jogo

2- Assistir no youtube

3- Esperar passar na globo (Há, duvido)

Um video curto Gameplay:

Aqui vários videos com a trilha sonora do game e as animações (lá pelos 5:00 fica otimo)

Gráficos star-color1star-color1star-color1star-color1star-half
OST star-color1star-color1star-color1star-color1star-color1
Jogabilidade star-color1star-color1star-color1star-color1star-grey3
Gameplay star-color1star-color1star-color1star-color1star-color1
Diversão star-color1star-color1star-color1star-color1star-color1
Nonsensismo star-color1star-color1star-color1star-color1star-color1