DESAFIO FTW 2010 – RANDOM!!!!

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E-O-RAPH-A-EL LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

E-O-MA-X LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

E-O-CA-RRE-RÃO LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

E-O-COS-MO LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

PO-REM-O-MAT-TE LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

MAS-O-VI-DEL LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAA LA LA LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LA LA LA LAAAAAA….

U-CO-LI-MAR MAR MAR MAR MAR MAR MAAAAR MAR MAR MAR MAR MAR MAAAAAAAAAR MAR MAAAR MAR MAR MAR MAR…

LA LA LA LAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA….

LA LA LA LA LA LA!!

 

O prazo pro win é até dia 29 então patrão?

 

 

 

Análise: The Lion King (SNES/Mega)

Plataforma: Super Nintendo / Mega Drive
Gênero: Plataforma 2D
Ano: 1994
Produtora: Disney Software + Virgin
Jogadores: 1
Save/Password: Não

Era uma vez, na África…

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FTW Challenge II – Plataformas obscuros

Ficou bem claro?! O próximo desafio será plataformas obscuros (tá, piada fraca do cacete…). E aí estão os Bit Boys e seus respectivos challenge:

E ficou assim. Diego Batera foi presenteado com Mr. Nutz (SNES), Cosmo Kramer teve a honra de receber Skulljager (SNES), Matt vai saborear Wonderboy III (MD), Smarnoff vai se deliciar com Popeye Ijiwaru Majo Seahag no Maki (SNES) e por fim eu, Max Carnage, apreciarei sem moderação Zombie High (MD). Os candidatos terão até o dia 14 pra se lascarem e tirar um WIN. Que vença… a seleção brasileira!!

Análise: Go! Go! Ackman (Game Boy)

Plataforma: Game Boy
Gênero: Action
Ano: 1995
Produtora: Banpresto
Jogadores: 1
Save: Não

Ó o Max Carnage ae na área com uma PUTA SENHORA raridade.

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Challenge: Shaq Fu (SNES)

Status: WIN

Primeiramente gostaria de agradecer ao sistema de seleção por ter jogado pra mim esta bucha. Valeu champz, vê se dá próxima vez me manda uma carta-bomba com antrax e tudo.

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FTW Challenge 2010 !!! Are you READY ?

É isso ae pessoal ! Cá estamos em 2010 com o ano II do FTW Challenge. Aquele desafio pau-pereira que encaramos ano passado com os estilos PLATAFORMA, BEAT ‘EM UP e NAVEZINHA .

O primeiro challenge desse ano terá como tema FIGHT (VERSUS) e depois de um cauteloso sorteio sem mutreta alguma, ficou assim:

Exatamente como vocês puderam ver nessas lindas montagens, BigCareer encara Mortal Kombat II versão ARCADE;

Matt pegou Dead Dance para Super NES;

Cosmão lutará contra Pit Fighter de Mega Drive e por fim

Max Carnage ficou com Shaq Fu para Super NES (puta que o pariu, mas eu sou um cagado mesmo =| ).

E chegando mais atrasado que o aluguel do seu Madruga mas se comprometendo a encarar o que viesse, Smarnoff pegou Street Smart de Mega Drive e entra no challenge.

Nossos ilustres Bit Boys terão até quinta-feira, 29/04, para postar sua experiência e poder levar o WIN . Passando do prazo poderão postar, mas no status FAIL. Que vença o mais melhor de bom!!



Análise: The Jetsons – Invasion of the Planet Pirates (SNES)

Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Plataforma 2D
Ano: 1994
Produtora: Taito
Jogadores: 1
Save: Não

Jetsons, sãaao os Jetsons… não, música errada.

(obs.: Aqui vai meu nego combo breaker depois das análises do DANTE’S INFERNO e GOD OF WAR 3 huauhahuhua)

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Análise: Batman Begins (PS2, Game Cube, Xbox)

Game: Batman Begins
Plataforma: Playstation 2, Game Cube, Xbox
Gênero: Ação
Ano: 2005
Produtora: EA Games
Jogadores: 1
Save: Sim

Valeu galera que se liga no que é da galera! Ptz já comecei me achando o Evandro Saad. Mas foda-se, tu nem deve fazer idéia de quem eu to falando. Evandro Saad é uma celebridade [carece de fontes] que apresentava ou apresenta ainda programa regional em Florianópolis. Mas vamos ao que interessa antes que eu acabe não postando mais porra nenhuma nessa fita.

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ESPECIAL – 1 ano de FTW Games

Parabéns para nós! Hoje, dia 6 de janeiro de dois mil e poucos, esse blog completa seu primeiro aninho de vida. Segue uma retrospectiva feita em homenagem a esse time de coça-saco que toca/tocou o blog e para vocês, queridos visitantes.

O primeiro de vários anos do blog. Vencemos, mas não o suficiente ainda

FTW Games Origins

Um dia no castelo de Old Games bate no pessoal aquela nostalgia pelos fotologs. O que fazer, voltar praquela merda cheia de gringo jogando Spam e dizendo jajaja e bandas emo se promovendo? Tivemos uma idéia melhor! Juntamos o pessoal da velha guarda lá do fotolog e o time ficou assim: Colimar, Max Carnage, Matt, Cosmo Kramer, Tsunami, Diego Batera, Yasu (Raphael Belmont), Videl e Bruno Carreirão e assim formou-se o time dos Bit Boys, nome sugerido pelo Raphael contra a vontade de muitos. Vale lembrar ainda do nosso mais novo colega, o Ismar.

Análises

O maior destaque do blog com certeza foram as resenhas. Ao contrário do que a maioria do cast fazia na Old Games Zine não analisamos apenas games retros, no FTW falamos desde os anos 80 até os consoles de hoje. A idéia inicial era fazer justamente o que fazíamos no fotolog, como uma continuação, mas aperfeiçoando ainda mais as resenhas detalhando bem e da forma mais discontraída possível. Tocamos o autêntico puteiro e já lhes presenteamos com uma cacetada de matérias de qualidade, e muitas ainda virão.

Tsunami inaugura o blog com a resenha de Max Portable 2 (PSP)

Max Carnage fala sobre um dos games mais fodas de todos os tempos - Prince of Persia Sands of Time

Para ver todas as resenhas, acesse a Index of Resenhations.

WTF

Além das resenhas de games bons que a gente recomendou, fizemos um trocadalho do carilho com o nome do blog para homenagear o que há de tosco e/ou bizarro por aí e assim nasceu o WTF que já recebeu pérolas que com quase toda a certeza você não vai querer jogar.

Videl nos mostrou o quanto Polybius foi nonsense

Vídeo análise

O blog não viveu só de análises escritas. A equipe do Jornal Nacional ainda não nos descobriu mas mandamos ver nas matérias gravadas e jogadas no YouTube, aquele site lá de vídeos. Ao todo foram 5 vídeos; Matt mandou Simpsons e Golden Axe do Arcade, Mortal Kombat vs DC Universe em parceria com o Batera e Bruno Carreirão resenhou Bubsy 3D com Max Carnage, além da participação especial do repórter Gil Games resenhando Final Fight no Win Agora.

Fiquem com a análise do MK vs DC importada do nordeste:

Tirinhas

Os Bit Boys se unem com cartunistas gamers como nós e da parceria tivemos tirinhas descontraídas de rachar o bico, que não poderiam ficar de fora desse especial. Destaque para os desenhistas Tiago Mushi e Rodrigo Burigo (Boba-Fett).

O autor Rodrigo Boba-Fett pesquisou como anda a vida após uma partida de Mario Bros.

Figuras ilustres

E pra completar a baixaria recebemos ilustres figuras participando do FTW tal como o eterno Costinha, o já citado repórter Gil Games, o famoso Seu Ladir, o poeta de uma palavra só Zina (Ronaldo/briha muito no Corinthians) o “Adriano, tá me ouvindo?” entre outras.

O senhor e a senhora devem estar achando que eu ia esquecer dessa figura no especial...

GameFap

O bonde da punheta pode se sentir em casa no FTW. Raphael e Batera lançaram um especial sobre o que há de colírio no mundo dos games. Foi a coluna GameFaps.

Toque toque meu bem...

Rapidinha

Para aqueles games que não tem muito o que acrescentar, surgiu a coluna de Rapidinhas que recebeu breves artigos.

Chaves ou Pitfall, o que é mais clássico e adorado até hoje?

FTW Challenge

Pau pereira tem de sobra na equipe, tanto que poucos tomaram um Fail nos desafios propostos, divididos por temas.

Diego Batera encarou até o fim o Shinobi do Master System

Clássicos até o fim + Duplatonado

Agora é a vez dos detonados que marcaram presença de primeira. Cosmo Kramer iniciou a campanha levando até o fim a maratona de posts do Phantasy Star IV e depois se juntou com o Matt e ambos estão aí com os Duplatonados onde cada um posta parte do game.

Bolas de ferro teve Cosmo Kramer ao detonar Phantasy Star IV do Mega Drive

Retro Comparativo

Games e suas versões para sistemas diversos e aquela suruba de diferenças entre uma e outra. Matt apresentou a coluna que promete fortalecer ainda mais em 2010 (na real não ninguem prometeu nada, mas vamos ver o que podemos fazer ^^).

Versões de Sunset Riders sendo comparadas por Matt

Games OLDbscuros

Coluna introduzida pelo Alex Kid Videl com o intuito de apresentar aqueles jogos que tu nunca jogou na vida.

Já jogou você Shadow Tower para Playstation? NUNCA !

Polêmicas

Nem tudo foram flores. O FTW passou até por lendas urbanas e cutucadas numa vasta multidão de fãs do Nintendo Wii da Nintendo. O que diabos Preta Gil faz nas tags da maioria dos posts? Não importa, o que importa é porque diabos a Preta Gil é um dos campeões de cliques de pessoas que vem parar aqui. É verdade mesmo que o anime Great Teacher Onizuka vai para a grade de programação da TV  Globinho? Opa, isso é coisa do outro canal. Mas não importa, o que importa é que Houston… we had a big problem man. Agora com vocês a palavra de um dos autores da Big Cagada, Bruno Carreirão:

“Aquele bagulho foi sinistro! Eu pesquisei vários aspectos técnicos enchi o post de dados para ficar o mais embasado possível. Só que os filhos da puta nem liam e já iam pros comentários xingar. Ou liam, mas não conseguiam interpretar, graças ao cachaceiro do Lula que não investe na educação (não votem no PT de novo esse ano!). Bando de guri de prédio criado pela vó, que jogavam futebol de pantufa na sala de estar. Não se contentam em apenas jogar o que gostam, têm que defender o consolezinho amado deles e tentar convencer todo mundo de que ele é bom. O curioso é que de lá pra cá a situação do Wii pouco mudou, pois mesmo tendo sido lançados alguns bons jogos de thirds, a própria Nintendo, em compensação, lança cada vez menos jogos (jogos de verdade, diga-se). Os principais problemas ainda persistem: o Wii ainda não emplacou nenhuma nova franquia fodona, aa quantidade de jogo bons continua pequena, o suporte online continua podre, o controle continua não sendo a revolução prometida (até agora só Wii Sports Resort fez uso satisfatório do Motion Plus) e os jogos multiplataforma continuam muito inferiores aos dos consoles concorrentes. O post continua atual!”

É... foi foda

E você, já jogou Celestial War? Algumas pessoas bem que tentaram mas nunca o acharam para baixar. Lenda ou o game mais raro de todos os tempos?

and the book is on the table

FTW em outros meios

Além do blog o FTW está presente em outros meios como:

Fórum FTW
Comunidade do Orkut
ftw1 notícias [new]

Headers

Vários games e personalidades foram homenageados no topo do blog como “header”, entre eles Worms, Final Fantasy VII, Street Fighter II, Monkey Island e até o Capitão América com cara de pedófilo.

E por fim….

Em cima da esquerda pra direita: Raphael, Videl, Cosmão e Tsu. Em baixo na mesma ordem: Max Carnage, Colimar, Carreirão, Matt, Diego Batera e Ismar. Todos nós agradecemos suas visitas nesse ano do FTW. Thank You!


Análise: DBZ Super GokuDen TotsugekiHen (SNES)

Game: Dragon Ball Z – Super GokuDen TotsugekiHen
Plataforma: Super Famicom (SNES)
Gênero: RPG
Ano: 1995
Produtora: Bandai
Jogadores: 1
Save: Sim (ver “RECOMENDAÇÕES”)

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Vamos lá catar as Esferas do Dragão !

Depois do estouro que foi a série Dragon Ball Z no Japão o que mais vimos foi games da saga de Goku, Vegeta e os galegos em geral contra Freeza, Cell e Majin Buu. Games da fase primordial de Dragon Ball eram raramente produzidos, pouco se jogou com o pequeno Saiyajin de classe baixa chamado Kakarotto já que a fase “Z” era perfeita para games, principalmente de luta. Enquanto que no Brasil ninguém entendia bulhufas de quem eram aqueles bonecos de cabelo espetados enquanto o SBT não chegou a passar nem o Goku derrotando o Taopaipai. Mal o possível spoiler mas se tu ainda não viu Dragon Ball vá imediatamente a igreja confessar ao padre.

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FTW Challenge: Double Dragon (Master System)

Desafio: Double Dragon
Concluído em: 24 de junho de 2009 por volta das 22h
Plataforma: Master System
Gênero: Beat ‘em Up
Ano: 1988
Produtora: Technos
Jogadores: 1-2
Save: Não

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A experiência

Esta foi mais uma semi-cagada minha por pegar, pela segunda vez neste desafio, outro game com continue infinito (vide Zero – the Kamikaze Squirrel). Porém, esse continue infinito só vale até a terceira das quatro fases do jogo. Sim, ele é pequeno assim como seu bigulim mas é cansativo pra carnage. Se você conseguir fazer 30000 pontos ganha uma vida extra.

Ó o cartaz do Rick Roll lá atrás

Ó o cartaz do Rick Roll lá atrás

O maior desafio na verdade foi achar um emulador de Master System que tirasse Screenshots decentes. Primeiro tentei o que eu uso para jogar, o Kega. Ele tira screens num formato tão bizarro que nenhum programa aqui convertia e nem o blog aceita. Parti pro clássico Meka, mas fudi o emulador todo procurando o botão que tira as screens (se salvar na interface ele tira da interface inteira ¬¬).

Jogando um barril no primeiro chefe - O bad-cara-de-trakinas

Jogando um barril no primeiro chefe - O bad-cara-de-trakinas

Bom, fui pra última alternativa, o Gens+. O problema é que esse emulador tem a horrível mania de reiniciar meu PC depois de um tempo, mas não aconteceu nada em nenhuma das jogadas.

Sega engraçadinha

Sega engraçadinha

O jogo em si é dificilzinho porque os inimigos contra-atacam a rodo, golpes pertos neste jogo só funcionam se der uma pancada e vazar de perto dele.

Clássica voadeira do Billy no segundo chefe

Clássica voadeira do Billy no segundo chefe

O desafio aqui também é se virar num Beat ‘em Up com dois botões e suas combinações. A+B dá voadeira, que você irá usar muito nas duas primeiras fases. Sem saber a voadeira você também não sobe as poucas plataformas que tem no jogo ou pular a ponte quebrada da terceira fase.

Caiu aqui, te fudeste

Caiu aqui, te fudeste

O mais cansativo do jogo é a pouca variedade de inimigos, acaba te esgotando ficar vendo toda hora os mesmos caras. No quesito chefes o jogo não é nada criativo, você vai enfrentar muitos daqueles Bad-cara-de-Trakinas o tempo todo, com exceção da segunda fase que o jogo é um outro maluco e na última que apesar da overdose desses caras, o chefe final é um com uma pistola.

Criatividade a mil no terceiro chefe ¬¬

Criatividade a mil no terceiro chefe ¬¬

A última fase é a mais difícil, pois morreu é game over. A fase é numa plataforma que dá pra cair e morrer e o cenário tem armadilhas como pedras na parede que tem empurram e estátuas com lança.

Armadilha...

Armadilha...

...e mais armadilha

...e mais armadilha

Você toma aqui (na última fase) uma overdose dos dois primeiros chefes no final até aparecer o figurão que tá com a tua mina que foi sequestrada no começo do game. O barbudo é fodinha, ele atira (um tiro por vez) e pode te dar uma pancada feia com a arma se chegar perto. A manha aqui é socar em zigue-zague; dá uma porrada, desvia, dá outra… e é isso. Sem mais o que falar deste jogo de dificuldade alternada e já falei que ele é cansativo? ¬¬

SÓ NÃO TE DOU OUTRA PORQUE....

SÓ NÃO TE DOU OUTRA PORQUE....

...pq eu te matei, seu merda ^^ \/

...pq eu te matei, seu merda ^^ \/

E todos viveram felizes para sempre e ele tá meio que com a mão na bunda dela

E todos viveram felizes para sempre e ele tá meio que com a mão na bunda dela

só

Gráficosstar-colorstar-colorstar-greystar-greystar-grey
OST: star-colorstar-colorstar-colorstar-greystar-grey
Jogabilidade: star-colorstar-greystar-greystar-greystar-grey
Gameplay: star-colorstar-colorstar-greystar-greystar-grey
Diversão: star-colorstar-colorstar-greystar-greystar-grey
Desafio: star-colorstar-colorstar-colorstar-greystar-grey

FTW Challenge: Zero the Kamikaze Squirrel (Super NES)

Desafio: Zero The Kamikaze Squirrel
Concluído em: 12 de junho de 2009, ou 13 lá por volta da meia noite
Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Plataforma
Ano: 1994
Produtora: Sunsoft
Jogadores: 1
Save: Não

E cá estamos nós seguindo essa insana olimpíada! Ah!! Sobrevivi essa :D

capa

A experiência

Bom, no início falei “puta merda, to pego maluco… deve ser a senhora bucha”. Liguei o jogo pra conhecê-lo melhor, já que só conhecia naquelas olhadinhas pra ver como é o jogo, coisa de não mais que duas fases.

Ê rapaz, vai queimar a rosca de outro

Ê rapaz, vai queimar a rosca de outro

Antes de jogar resolvi assistir a todos os demos, pra ver um pouco as habilidades do bicho. Isso demorou um pouco, o jogo tem uns 6 ou 7 demos ~_~. Assim deu pra ver que ele tem suas artimanhas ninjas, e também VOA o_o

Nessa fase você voa muito

Nessa fase você voa muito


No começo não saquei como o cara voou nos demos, achei radical e pensei “nossa, isso é apelação…”. NO jogo tem várias partes de “test-drive” para voar, e foi um problemão. Foi mais difícil que eu imaginava -_-

Enchendo a sala secreta

Enchendo a sala secreta

E o vento levou

E o vento levou


controlar ele no ar é difícil, exigiu paciência. No Stage da lava, por exemplo, se ele der de cara na parede cai na porra da lava e morre.

Aqui um pequeno deslize é fatal

Aqui um pequeno deslize é fatal


Mas quando percebi, vida não foi problema no jogo. Pra minha sorte, MUITA SORTE, o jogo possui esquema de continue infinito (não foi um cheat que eu fiz, ele é assim naturalmente). Aí veio aquele alívio “porra, boiada ^^ vou terminar o jogo nesse aquecimento mesmo, já vou até começar a tirar screenshot”.

...e falando em fatalidade...

...e falando em fatalidade...


Os inimigos na maioria não deram tanta dor de cabeça, exceto mais pro final que tinham umas porras de mini-kamikazes que irritavam. Além de tirar seu life eles te empurram, isso na fases das árvoes que qualquer erro de cálculo ali tem que subir tudo denovo -_-‘

Primeiro chefe

Primeiro chefe


Os chefes não foram difíceis também. Ao fim do game eles voltam em sequência em umas partes, no máximo 2 por desafio. Esse esquema de continue infinito foi que salvou minha pele.

Batalha aérea com um cover da Samus

Batalha aérea com um cover da Samus


No mais, o jogo é grandinho sim, as fases não possuem a melhor elaboração e você terá de ir a luta as vezes pra descobrir onde tem que sair. O que mais deu trabalho mesmo foram os test-drive de voo, mas até foi muito divertido quando dava certo.

Zero vs Jason

Zero vs Jason

Wolverine...?

Wolverine...?


Existe dois tipos variados de fases; duas com jet-ski que não perdoam no desafio, bateu cai e morre, e na penúltima fase o esquilo usa uma mochila voadora pra batalhar contra um chefe estilo Samus Aran (Metroid).

Tipo, vaza do meu Jet Ski

Tipo, vaza do meu Jet Ski

Não vou dar 3 pulinhos com essa porra não

Não vou dar 3 pulinhos com essa porra não


No fim das contas, eis o chefe final, uma fase só com ele no qual você liberta seu assistente e ele não ajuda em porra nenhuma na luta, só no fim dela te dando um pezinho (e eu demorei um pouco pra descobrir isso -_-).

Palhaço do demo

Palhaço do demo


E é isso. No mais, a dificuldade do game só é levemente elevada devido ao controle atrapalhado e fica muito fácil devido ao continue infinito, mas precisa ter paciência pra chegar até o fim do jogo. Eu recomendo pegar a versão do SNES ou Mega Drive e dar uma conferida nele :)

Se a situação apelar, vai ser assado ^^

Se a situação apelar, vai ser assado ^^

E tudo terminou feliz... pro vilão

E tudo terminou feliz... pro vilão


Curiosidade:

– O game é considerado um spin-off de Aero the Acro-Bat e o esquilo é na verdade um vilão.

Graficos: star-colorstar-colorstar-colorstar-colorstar-grey
OST: star-colorstar-colorstar-greystar-greystar-grey
Jogabilidade: star-colorstar-colorstar-colorstar-greystar-grey
Gameplay: star-colorstar-colorstar-colorstar-greystar-grey
Diversão: star-colorstar-colorstar-colorstar-greystar-grey
Desafio: star-colorstar-colorstar-colorstar-colorstar-grey

Análise: Prince of Persia Sands of Time

Game: Prince of Persia: Sands of Time
Plataforma: PS2/PC/Game Cube/Xbox
Gênero: Ação
Ano: 2003
Produtora: Ubisoft
Jogadores: 1
Save: Sim

capa_prince

CUIDADO!! Não confundir com:

xD

xD

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Análise: Three Wonders (Arcade)

Game:  Three Wonders
Plataforma: Arcade (CPS1)
Gênero: Miscelânia
Ano: 1991
Produtora: Capcom
Jogadores: 1-2
Save: Não

Só faltou um Fight aí né

Só faltou um Fight aí né

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Análise: Mighty Morphin Power Rangers the Movie (SNES)

Game: Mighty Morphin Power Rangers – The Movie
Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Briga de rua
Ano: 1995
Produtora: Bandai
Jogadores: 1-2
Save: Não

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Análise: Crash Bandicoot 2 – Cortex Strikes Back (Playstation)

Game: Crash Bandicoot 2 – Cortex Strikes Back
Plataforma: Playstation
Gênero: Plataforma 3D
Ano: 1997
Produtora: Naughty Dog

Capinha estilo green

Capinha estilo green

Ixtorinha:
O malvado e bobão dr. Neo Cortex levou uma surra de pau mole do Bandicoot no primeiro game, em seu próprio dirigível. Mas esse é duro na queda; além de sobreviver, quer vingança. Agora com a ajuda de seu novo assistente, o metade robô e metade humano N. Gin e ainda com a ajuda de outros comparsas, eles precisarão de 25 cristais pra acionar a nova versão de uma máquina que foi fodidamente destruida no game anterior, uma máquina de lavagem cerebral.

Doutor Cortex bolando o que vai fazer amanhã a noite

Doutor Cortex bolando o que vai fazer amanhã a noite

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WTF: Jogos do Seu Madruga

No começo do ano 2000 o mundo dos hacks no Brasil foi presentado por uma excelente equipe chamada CyberGamba. Os caras fizeram nada mais que pegar os personagens mais carismáticos da TV e colocá-los em mais diversas situações para você controlá-los.

Logo da grandiosa equipe.

Logo da grandiosa equipe.

A grande maioria dos games teve como protagonista o personagem principal da série. Chaves? Quico? Chiquinha?! Que nada! O bigodudo que não é o Mario nem o Luigi ganhou alguns títulos bem requisitados. Vejamos alguns deles:

Super Magro World

Shinobi Madruga nos encanamentos do Mario Bros.

Shinobi Madruga nos encanamentos do Mario Bros.

As crianças da vila se perderam e a Chiquinha foi raptada por um terrível monstro. Nesta paródia de Super Mario Bros e World, Madruga enfrenta vários dinossauros nas fases que variam de fases gramadas do Mario e dentro do encanamento, com duas músicas na trilha sonora; mid da famosa “Seu Madruga” e da fase dos canos do primeiro Super Mario Bros. Vale destacar a movimentação bizarra do Madruga e sua incrível roupa de Ninja que ele pega o kanji nos blocos. A cena de sua derrota é sem preço.

Madruga From Mars

O primeiro astronauta mexicano.

O primeiro astronauta mexicano.

Lá, onde os astronautas vão pelo céu capturando os planetas e há uma nave que poderá com seu disparo destruir os meteoros (…). Madruga foi mandado pela Nasa ao espaço numa missão de esfarelar corpos celestes que poderão atingir a Terra. Ontem foi o maior lutador de boxe do México e hoje usará outros poderes para salvar o mundo.

Codename Madruga

Detalhe no cigarrinho e óculos escuros...

Detalhe no cigarrinho e óculos escuros...

Rambo é o caralho! Seu Barriga encontra um território e ali almeja criar outra vila e faturar mais. Porém, esse território já é dominado por um maléfico exército. Eis que Barriga se lembra de um inquilino que deve muuuuuito a ele e o enquadra nessa missão em troca dos 14 míseros meses de aluguel que ele lhe deve. Madruga então pega sua velha companheira da primeira guerra mundial e parte pra batalha.
(Obs.: Histórias inventadas por mim, se não deu pra perceber :PP )

Madruga Craft

As criaturas que se cuidem!

As criaturas que se cuidem!

No país das fantasias, um senhor chamado Seu Madruga perde seu místico violão numa floresta encantada e conta com ajudas como Chaves para resgatá-lo no estilo de uma das mais famosas franquias pra computadô, Warcraft. Você dá ordens para seu Madruga que responde com frases como “Sim, pois não?” e seleciona o inimigo que quer atacar, com outra frase de bastante efeito “Já te dou uma cacetada…”. Possivelmente este é o maior (de duração) game do Madruga feito pela cybergamba.

Highway Crossing Madruga

Se fugir o bicho pega, se ficar o bicho come.

Se fugir o bicho pega, se ficar o bicho come.

Segundo o professor Jirafales, as pessoas são atropeladas frequentemente conforme as estatísticas, e cada vez que o Chaves respira, morre um chinês. Aqui você terá que livrar o Madruga de mais uma vítima do violênto trânsito, ainda mais com a velha valentona e o banha escorrida atrás dele. Não preciso dizer que o game é uma paródia do clássico Frogger. Alguns carros fazem o “bip-bip” do papa léguas quando passam pelo velho, e o grito dele quando é atropelado é outro destaque. Fora as vidas se mexendo ali no canto.

Madruga Goes Home

Madruga faz de tudo pra fugir da velha briguenta.

Madruga faz de tudo pra fugir da velha briguenta.

Sem muito o que explicar, este parodia o clássico Pitfall, do Atari onde Madruga precisa passar por diversos obstáculos até chegar em sua humilde casinha,fugindo da Dona Florinda. O destaque é que possui sistema de Password, mostrando que o game não é pequeno.


Street Chaves – O lutador da vila

Esqueça Street Fighter.

Esqueça Street Fighter.

"Só não te dou outra porque...."

"Só não te dou outra porque...."

AAAAAAAHHH!! Esse é um clássico, é onde a maioria dos gamers começaram a controlar os personagens do Chaves e foi uma grande revolução no meio. Dispensa palavras, é um clássico épico! Cada lutador tem sua história baseada em episódios do Chaves. No caso do Madruga que é a estrela deste post, sua missão é recuperar seu violão da Dona Florinda, que claro, irá se recusar em devolver e só resta a Seu Madruga desafiá-la pra porrada, pelo menos uma vez na vida.

Madruga descreve seu velho violão.

Madruga descreve seu velho violão.

D

...e eis o final feliz :D

Por fim, vimos que a Cybergamba fez excelentes trabalhos com os personagens do Chaves e Chapolim. Tomara que continuem com projetos daqui pra frente :D

Link: www.cybergamba.com.br

Análise: Bruce Lee – Return of the Legend (GBA)

Game: Bruce Lee – Return of the Legend
Plataforma: Game Boy Advance
Gênero: Porrada!
Ano: 2002
Produtora: Vicarious Visions

Capa do game.

Capa do game.

Ixtorinha:
Após algumas tentativas de encaixar um dos maiores astros do cinema no mundo dos games, tivemos aquele famoso jogo de luta chamado “Dragon: Bruce Lee Story” que saiu pra uma porrada de plataformas na época, no qual era baseado no filme-biografia da lenda. Aí chega no mercado um tal de Game Boy Advance, um portátil tão potente pra época que recebeu várias versões de clássicos do Super Nintendo e Mega Drive. Então esse game do Bruce Lee é aquele mesmo baseado no Dragon? NÃO! E isso foi bom? Digamos que excelente. Agora temos um game onde Bruce Lee sai por aí quebrando tudo e todos. A história do jogo é bem semelhante a história de seus clássicos, um bandidão matou seu mestre e Bruce Lee (com o pseudônimo Hai Feng) quer apenas vingança. Acontece que esse bandido controla uma máfia do CARALHO. Aí já viu, pra chegar até ele não vai ser nada fácil. No caminho você conta com a “ajuda” de um tira de interpol que tá atrás dele também.

O mano da Interpol que vai te "ajudar".

O mano da Interpol que vai te "ajudar".

In game:
Bruce faz de tudo, um pouco. Chutes e socos de tudo quanto é tipo estão presentes, armas como bastão, dardos e nunchaku você poderá catar do chão ou roubar dos adversários (só não dá pra roubar as armas de fogo =/ ). Estas armas tem uma barra de duração, tipo seu life.

Dançando com o Nunchaku na cara do fdp.

Dançando com o Nunchaku na cara do fdp.

Há dois tipos de fases; as normais, onde você vai abrindo portas e tal e passando o rodo geral, e tem fases que você tem que passar escondido do início ao fim, se escondendo em cavidades da parede ou no ar. Você não vai saber fazer todos os golpes já de cara mas não se preocupe; no começo do jogo tem um tutorial completo.

Tocando o Lindomar.

Tocando o Lindomar.

Existem vários níveis de jogo que você vai liberando conforme vai terminando e os modos mais difíceis são desafiadores pra valer! Antes de começar o jogo também você tem que escolher o figurino do Bruce, com roupas que ele usou nos filmes que você vai abrindo também conforme vai terminando.

No provador...

No provador...

O jogo tem o sistema de continues infinitos com barra de energia, ou seja, morreu, o Bruce dá um gritinho bem agudo e a fase continua do JackPot (CheckPoint!) ou do começo, dependendo da situação.

Pra não dizer que o jogo é PEEEERFEITO ele tem seus defeitos, claro. Como nas fases que você tem que passar escondido, você pode estar bem na frente do bandido que ele não vai te ver o_o.

Nessa fase dá pra ir escondido ou passando o rodo.

Nessa fase dá pra ir escondido ou passando o rodo.

E vamos aos itens;

Espécie de garrafinha de leite ou sei lá o que – Recupera parte pequena do life.
Cruz vermelha – Recupera parte maior do life.
Nunchaku – Arma.
Bastão – Arma.
Dardos – Arma de distância.
Chaves – De várias cores, abrem as portas de sua respectiva cor.

Trilha sonora:
Poucas músicas, algumas de clima chinês ‘dinglingling’ e outras mais puxadas pra ação.
O som dos golpes aplicados tá jóia.

Controle:
Bastante vasto, combinando os botões dá pra fazer muita coisa. Esquerda e direita andam, duas vezes seguidas corre, Baixo se abaixa, cima serve pra segurar pra aplicar golpes altos, baixo + direcional dá rolamento, A pula, B dá soco, L defende e R dá chute aí tem uma porrada de golpes especiais que segura um e aperta outro faz isso e aquilo e cê tem que ver no tutorial inicial do game a lista completa pois é coisa pra caralho.

Até atacar pendurado rola.

Até atacar pendurado rola.

Algumas curiosidades:

– O site oficial do Bruce Lee ( http://www.bruceleefoundation.com ) está presente no início e no fim do game para os fãs do ator conhecerem melhor suas obras.

– Entre os modos do game há um chamado “Director’s Cut”, bastante difícil.

– No game, Bruce Lee se chama Hai Feng.

Graficosstar-color3star-color3star-color3star-grey3star-grey3
OST star-color3star-color3star-color3star-color3star-grey3
Jogabilidade star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3
Gameplay star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3
Diversão star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3
Brucelidadestar-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3star-color3

Análise: Batman (PC Engine)

Game: Batman
Plataforma: PC Engine
Gênero: Ação
Ano: 1990
Produtora: Sunsoft

Criativa capa do game.

Criativa capa do game.

Ixtorinha:
Estamos no fim dos anos 80. O cinema já havia passado bons bocados com títulos que hoje são clássicos e em 23 de Junho de 1989, nada menos que Tim Burton dirige o primeiro de uma saga de 4 capítulos sobre a vida de justiceiro de um dos mais famosos heróis da DC Comics. O filme fez tanto sucesso que o mundo dos games não poderia ficar de mãos abanando; todas as plataformas em atividade na época receberam Batman, o game baseado no filme, nas mais diferentes versões. Essa é uma delas, uma das mais diferentes e criativas onde Batman não sai por aí simplesmente dando porrada, pulando e usando suas bat-bugigangas.

Abra suas asas, solte suas feras...

Abra suas asas, solte suas feras...

Bem, até agora não falei quase porra nenhuma sobre o jogo, mas fui obrigado a enrolar, já que o game não possui textos nem vídeos contando o que rola nele. Ou seja, abra a mente e invente o que tá rolando no game, se não consegue fazer grandes ligações com o filme ao longo do jogo.

Uma das poucas animações.

Uma das poucas animações.

In game:
Como falei, nada de ficar pulando ou enchendo os palhaços e demais de socos. No jogo mesmo seu objetivo é fazer um número X de coisas, onde X varia ao longo das fases e COISAS varia de Stage pra Stage. No primeiro, por exemplo, temos que catar umas bugigangas pelas ruas de Gothan, enquanto no segundo ato o negócio é limpar as obras do museu e deixá-las brilhando,
atuando de faxineiro, literalmente.

Leleeee lele, lelelelelelelee...

Leleeee lele, lelelelelelelee...

Os vilões do game variam também a cada Stage, sendo no primeiro o cirquinho do Coringa. Os inimigos são paralisados com o bumerangue, mas por um tempinho curto. Você precisa atirar o bumerangue neles, aí eles vão ficar na posição de FINISH HIM! e aí é só tocar que eles morrem. Por um tempo curto, logo aparece outro palhaço no local. O poder dos inimigos variam também, tem os simples que só ficam andando pelas salas feito uns bocós, tem os que dão uma corridinha ao te ver (ou pela sala inteira), tem os que atiram um tirinho tão mixuruca que dá pra sentar e ler a bíblia sagrada antes da bala te acertar.

Botando a palhaçada pra dormir.

Botando a palhaçada pra dormir.

É baseado em número de vidas (que aumentam conforme os pontos), e o Batman morre assim que toma uma simples porrada. Acabando as vidas tem o sistema de continue infinitos que volta para a mesma fase do Stage que estava, porém, sem as habilidades que conseguiu com os itens.

Temos alguns itens espalhados pelas fases que ajudarão o cosplay de Zubat a se livrar dos proxenetas pelo caminho;
Morceguinho – Aumenta a velocidade do Bat-Bumerangue ou sei lá o que seja.
Botas – Aumenta a velocidade das pernas do Batman, que no começo anda que parece que tá cagado.
Triplo morceguinho – Aumenta o número de bumerangues a serem atirados simultaneamente. Ou numa linguagem mais pobre, “dá mais tirinho”.
L – Aumenta o alcance do bumerangue.
Bomba – Extermina a palhaçada geral do local temporariamente.
Estrelinha branca – Deixa o Batman invencível por uma carinha.
Relógio – Aumenta 1 minuto o tempo para passar de fase.
Coringa – Item raríssimo que aumenta x1 o número de vidas.

Aqui você tem que libertar esses balões super WTF.

Aqui você tem que libertar esses balões super WTF.

Trilha sonora:
Não espere músicas darks que combinam com o clima dark do Batman. O som chega a ser bom, lembra trilhas de alguns jogos do NES (como a maioria dos jogos do PC Engine) e os barulhinhos de ação são quase cômicos.

Controle:
Dispõe de uma grande variedade de botões; Direcionais – Anda; Botão 1 – Atira; Botão 2 – Atira. Se apertar os botões que atiram mais de uma vez, atira mais de um bumerangue se você catou o item que tem 3 morceguinhos.

Trânsito ao estilo Carmagedon.

Trânsito ao estilo Carmagedon.

Algumas curiosidades:

– Desenvolvido pela Sunsoft, a mesma que produziu os jogos baseados no filme do Batman de 89 para outras plataformas.

– Composto de 4 Stages e um final onde ocorre apenas as lutas finais.

– O game não possui chefes ao fim dos Stages, exceto no Final Stage que apresenta uma sequência de 3 chefes sendo o último o Coringa.

Why so ridiculous?!

Why so ridiculous?!

– Não possui qualquer tipo de texto com histórias, diálogos, etc.

Graficos star-color2star-color2star-color2star-grey2star-grey2
OST star-color2star-color2star-color2star-color2star-grey2
Jogabilidade star-color2star-color2star-grey2star-grey2star-grey2
Gameplay star-color2star-color2star-color2star-color2star-grey2
Diversão star-color2star-color2star-color2star-grey2star-grey2
Geral star-color2star-color2star-color2star-grey2star-grey2

Análise: Assault Suits Valken (Super NES)

Game: Assault Suits Valken (J) / Cybernator (U)
Plataforma: Super Nintendo / Playstation 2 (remake)
Gênero: Shooter
Ano: 1992 (J) / 1993 (U/E)
Produtora: NCS Corp.

Capa da versão japa

Capa da versão japa

Capa da versão ocidental

Capa da versão ocidental

Ixtorinha:
Game que conta a jornada de um robô gigante que é controlado por um soldado da marinha,  Jake,  que fundou a corporação Assault Suit e pilota o robozão pra encarar na porrada e no pipoco o que vier. Jake não luta por patriotismo, apenas por sua honra de soldado que vai á luta. Não se sabe como começou a guerra mas a luta é pela defesa do combustível fóssil escasso que está sendo disputado, assim como os direitos territoriais sobre a lua. “Ah,  cacete.. então faz sentido começar no espaço e talz!”. Nãaaaao… :PP

Com vocês, a estrela do game!

Com vocês, a estrela do game!

A treta começa no espaço não só porque os produtores quiseram, mas por que lá (os astronautas vão pelo céu, capturando os planeetaas…) está algo realmente ameaçador !!
Lá no espaço estão bases, espaçonaves de guerra com estoque de máquinas além de tropas para proteger a lua e principalmente a Ark Nova, base central inimiga.

Invandindo a Ark Nova. Opa, opa, circulando...

Invandindo a Ark Nova. Opa, opa, circulando...

In game:
O game é considerado difícil, mas com save state um bom treino nada será impossível aqui. No início, você dispõe do tiro normal (Vulcan) e do SOCO do bichin. Ao longo do game você pega mais armas, e todas as armas tem até 3 níveis para evoluir. Elas evoluem com os itens que tu cata muito pelo jogo chamados Power Ups (um “P” que geralmente está dentro de caixinhas).

O Power Up que evolui tua arma

O Power Up que evolui tua arma

Aí como é jogo japa, esse esquema de evoluir as armas é tipo evoluir um char em RPG, ela tem certa quantidade de experiência até chegar no próximo nível. Quando uma arma muda de nível ela varia. Por exemplo, a Vulcan aumenta o poder e o tiro vai ficando mais grosso, já o Míssil vira teleguiado, o Laser engrossa e toma mais espaço de alcance, e por aí vai.

Sente o grosso do meu laser, chefe fdp

Sente o grosso do meu laser, chefe fdp

Mas se tu é um engraçadinho e curte fazer tudo na base da manha aqui tem um belo dum cheat;  passe da primeira fase sem destruir NADA, a não ser o chefe e você ganha de grátis a partir da segunda fase a arma mais foda do jogo, e com munição infinita ainda. Quer mais?

Outros itens que você encontrará nas caixinhas são o “H”, que recupera parte pequena da barra de energia e o “W”, que é arma nova! Um dos motivos pelo qual o jogo é considerado difícil é o fato de ter apenas 3 continues. O robô possui um escudo para se defender dos golpes, mas não é possível usar nas fases onde ele voa e nessas fases, sua agilidade mental conta como recurso de salve-se quem puder.

Segundo chefe já de cara vem pra te estuprar até perder o pinto

Segundo chefe já de cara vem pra te estuprar até perder o pinto

O gráfico não chega a ser o maior atrativo do game. Contém muitas cenas de explosões bem delirantes que faz com que você queira ficar explodindo as paradas a toda hora.

Mandando tudo pro inferno

Mandando tudo pro inferno

Trilha sonora:
Trilha de bom gosto, músicas contagiantes (principalmente a da terceira fase ^^) e sons de efeitos deveras realísticos com sons de explosões, tiros, laser, barulho do escudo, etc.

Controle:
O controle é simples e bem distrubuído; Esquerda e direita controlam o robô, cima e baixo controlam a posição do canhão atirador, Y atira/dá porrada, B pula (segurando voa por um tempinho limitado), A corre (por um tempinho limitado também), X troca a arma, L faz nada, R aciona o escudo, Start pausa e mostra o mapa (controle do SNES).

Quase um filme de bang bang

Quase um filme de bang bang

Algumas curiosidades:

– A série começou no Mega Drive, com o Assault Suit Leynos que na verdade se passa 10 anos depois de Valken. Tanto Leynoss como Valken tiveram continuações;
Assault Suit Leynos II para Sega Saturn e Assault Suit Valken II para Playstation. A continuação de Valken é, desta vez, em forma de estratégia e não saiu do Japão.

– Moedinha número 1 do Max Carnage aqui, ou seja, meu primeiro game de todos ^^ (Ok, grandes merda, curiosidade de cu é rola heim..)

– O jogo tem dois finais, um bom e um ruim. O bom, eu não vou contar ^^’ sorry, no spoilers.. jogue! O ruim, também não vou contar. Mesmo se tiver afim de ver e não tiver saco pra jogar, assista no youtube que lá tem os dois.

– A versão ocidental, Cybernator, ganhou algumas censuras como o diálogo do suicídio do presidente das forças inimigas após a derrota e além disso, não mostra as fotos da galera que dialoga ¬¬’ além de alguns diálogos mais folgados da versão japa. Enfim, viadagem comum do ocidente..
Vocês devem estar se perguntando onde consegui essa magnífica versão em inglês do jogo. Pois bem, a galera correria do Aeon Genesis fez o path de tradução e você pode baixar aqui .

– Em 2004 um remake foi feito para PS2. Muda o gráfico (agora é um 2D diferente) e alguns diálogos foram alterados ou adicionados. Além disso o jogo tem uma “fase” introdutória e no geral ficou bem mais difícil com poucos Energy Power disponíveis (pra Masaya pimenta no cu dos outros é refresco…).

Graficos star-color1star-color1star-color1star-color1star-grey1
OST star-color1star-color1star-color1star-color1star-grey1
Jogabilidade star-color1star-color1star-color1star-grey1star-grey1
Gameplay star-color1star-color1star-color1star-color1star-grey1
Diversão star-color1star-color1star-color1star-color1star-color1
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