Análise: Art of Fighting 2 (Arcade/Neo Geo)

Game: Art of Fighting 2
Plataforma: Arcade/Neo Geo
Gênero: Luta
Ano: 1994
Produtora: SNK

Dois anos depois, AoF2 aparece para consertar os erros do primeiro e popularizar a série… mas será que conseguiu?

aof2 Leia mais deste post

De mês em mês, o FTW informa…

… os lançamentos mensais dos melhores games!

1º de maio:

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X-Men Origins: Wolverine (360, PS3, WII, PS2, PSP, NDS, PC)

Jogo baseado em filme, mas tem pinta de ser legal.
A vantagem é que roda em qualquer eletro-eletrônico que tu tiveres em casa!

5 de maio:

patapon
Patapon 2 (PSP)

Uma das franquias originais de maior sucesso do PSP.
A continuação não deve deixar por menos.

12 de maio:

sacred
Sacred 2: Fallen Angel (360, PS3)

Lançado no começo do ano pra PC e chegando agora aos consoles.
Pra quem já enjoou (como eu) de Diablo II é uma ótima pedida.

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Fuel (PC)

Jogo de corrida estilo sand-box num mundo pós-apocalíptico, com vários
tipos de veículos e terrenos. Grande candidato a jogo de corrida do ano!

18 de maio:

Punch-Out!! (Wii)

Punch-Out!! (Wii)

Considerado por alguns como o melhor jogo de luta de seu tempo, a franquia
retorna durante muito tempo. Torça para a jogabilidade não ser apenas balançar os chocalhos!

19 de maio:

Terminator Salvation (360, PS3, PC)

Terminator Salvation (360, PS3, PC)

Quando ele disse “I’ll be back!” ele falou sério! Agora num TPS semelhante a Gears of War. Provavelmente será podre, mas foda-se, Exterminador do Futuro rules!

Bionic Commando (360, PS3)

Bionic Commando (360, PS3)

Retorno do classicão do NES. Plataformas do prazer supremo!

UFC 2009 Undisputed (360, PS3)

UFC 2009 Undisputed (360, PS3)

Esse jogo ficou conhecido quando lançaram o primeiro trailer que mostrava gráficos e movimentação impressionantes! Os novos vídeos nem impressionam tanto, mas pode sair algo legal.

22 de maio:

Damnation (360, PS3, PC)

Damnation (360, PS3, PC)

Gears of War + Prince of Persia + ambientação Steampunk = EPIC WIN!

26 de maio:

inFamous (PS3)

inFamous (PS3)

Um dos games mais aguardados da Sony. Uma espécie de GTA com poderes especiais que rulará tetas!

Fuel (360, PS3)

Fuel (360, PS3)

Mesmo jogo lançado para PC no dia 12.
Lança depois pros consoles porque os produtores são uns filhos da puta.

Análise: Art of Fighting (Arcade/Neo Geo)

Game: Art of Fighting
Plataforma: Arcade/Neo Geo
Gênero: Luta
Ano: 1992
Produtora: SNK

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O ano é 1992, Street Fighter 2 está roubando a cena nos arcades e diversas empresas correm por fora tentando derrubar o poderoso lutador da Capcom. Um dos mais fortes competidores foi certamente a SNK, e Art of Fighting uma das primeiras tentativas de tomar o trono dos fighting games.

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WTF: O passado negro de Raphael Belmont

Na época em que ainda não manjava das putarias:

Rapidinha: Super Pang (snes/arcade)

SUPER PANG(1992) é a continuação de SUPER BUSTER BROS(1989). É um jogo bastante divertido e simples. Criado pela capcom e deu as caras no SNES e nos ARCADES.

super-pang

No jogo basicamente você controla um garoto que usa uma pistola que dispara ganchos. O objetivo? Estourar todas as bolhas da fase!

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O jogo conta com dois modos, o PANIC MODE onde bolhas caem do céu repetitivamente e vão prenchendo a fase! E o modo ARCADE, que é de passar por fases.

superpang

Durante o jogo você vai coletar arminhas com tiros diferentes que facilitam a sua vida. O jogo é bem divertido e viciante (meu pai é viciado) ,  e o melhor de tudo, pode ser jogado por 2 PLAYERS.

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Análise: Alex Kidd in the Enchanted Castle (Mega Drive)

Game: Alex Kidd in the Enchanted Castle
Plataforma: Mega Drive
Gênero: Plataforma
Ano: 1989
Produtora: SEGA (aquela que não vê)

Eis o quinto jogo do Alex Kidd, e o primeiro (e único) na plataforma 16 bits. “Alex Kidd no Castelo Encantado”.

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A encrenca dessa vez é que Alex descobre que seu pai desaparecido, o Rei Thor, ainda está vivo no planeta Paperrock. O menino orelhudo resolve então viajar em busca do seu progenitor.

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WTF Análise: Alex Kidd and the Lost Stars (Master System)

Game: Alex Kidd and the Lost Stars
Plataforma: Master System
Gênero: Viadagem
Ano: Quem se importa?
Produtora: Sega (sob a forte influência do lado rosa da Força)

Sentiu o drama?

Sentiu o drama?

E aí, sentiram minha falta? Aposto que não. Aposto que nem lembram quem sou eu. E também aposto que desconhecem a força da minha ira por este jogo. É com muita relutância e rancor do coração que apresento a vocês o capítulo mais homossexual da história da sega: Alex Kidd and The Lost Stars.

Pulando como uma gazela na tela de abertura.

Pulando como uma gazela na tela de abertura.

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WTF Análise: Alex Kidd BMX Trial (Master System)

Game: Alex Kidd BMX Trial
Plataforma: Master System
Gênero: Bicicletinha
Ano: 1987
Produtora: Sega (sob o efeito de DORGAS)

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A Sega seguiu a sua patética estratégia de enfiar o Alex Kidd em qualquer merda de jogo durante toda a década de 80, até que nos anos 90 ela enfiou ele no cu. Em 87 foi a vez do orelhudo Videl-cover andar de bicicletinha! Essa buçanha foi lançada apenas no Japão e o cartucho acompanhava uma espécie de “controle-guidon”.

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WTF Análise: Alex Kidd: High-Tech World (Master System)

Game: Alex Kidd: High-Tech World
Plataforma: Master System
Gênero: Aventurinha
Ano: 1989
Produtora: Sega

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O ACTION ali no canto é pegadovsky do Mallandrovsky

Era fim dos anos 80 e a Sega enfiava o Alex Kidd em tudo quanto é merda de jogo pra ver se ele fazia sucesso. Não é a toa que acabaram tendo que inventar o Sonic…

Esse jogo aqui na verdade era Anmitsu Hime: From Amakara Castle, um adventurezinho japonês rôlanabunda. Aí a Sega enfiou o Alex Kidd e transformou em Alex Kidd: High-Tech World, que de high-tech não tem nada!

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Análise: Alex Kidd in Shinobi World

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Nome: Alex Kidd in Shinobi World

Sistema: Master System

Gênero: Aventurinha com espadinhas

Ano: 1990

Saves: No

Produtora: Seeeeeeeeegaaaaaaa !

Jogadores: 1

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Análises: Alex Kidd in Miracle World (master system)

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Game: Alex Kidd in Miracle World

Plataforma: Sega Master System

Gênero: Aventurinha

Ano: 1986

Save: Não

Produtora: SEGA

Jogadores: 1

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Em 1986 nasce um menino muito carismático, cabeçudo e com orelhas de abano que gerou varios fãs pelo mundo à fora Leia mais deste post

WTF: Inovação: passo à frente ou ré no kibe?

Passei grande parte do último feriadão jogando Ninja Blade, jogo lançado mês passado exclusivamente para Xbox 360, e tenho que dizer que é tão foda e me viciou tanto a ponto de me fazer deixar de lado jogos como Resident Evil 5 e Street Fighter IV.

Pois grande foi a minha surpresa ao abrir a página do Ninja Blade no Metacritic e ver que ele ficou com média de 68! Para efeito de comparação, 50 Cent: Blood on the Sand (50 CENT!), lançado recentemente também, tem média de 71. Ninja Blade é pior que 50 Cent?! Que merda é essa? É quase como dizer que a Preta Gil é mais gostosa que a Sabrina Sato!

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Não fode, né!

Foi analisando os motivos da crítica para as notas baixas de Ninja Blade que cheguei ao tema do post de hoje. A grande maioria disse que Ninja Blade é uma cópia de jogos como Ninja Gaiden e God of War, não trazendo nada de novo ao gênero. Mas peraê caralho! O jogo é bom, mas perdeu uns 3 pontos na nota só por não ser inovador?! O que esses “profissionais” não percebem, é que quando fazem atrocidades como essa resenham games dessa maneira, cometem 2 erros gravíssimos:

1 – Pressupõem que o leitor jogou todos os jogos anteriores ao jogo resenhado e não tem vontade nenhuma de jogar nada parecido. No caso supracitado, consideraram que todo mundo já jogou Ninja Gaiden, God of War e todos os outros hack n’ slash a ponto de não aguentar mais.

2 – Quando é o caso de um sequência (reforma ortográfica filha da puta), dão as vezes a falsa impressão do jogo original ser melhor. Por exemplo: quem jogou Gear of War 1 e 2 sabe que o 2º superou o 1º em tudo. Entretanto, Gears 1 atingiu 94 no Metacritic e Gears 2 93, levando quem não jogou a crer que ou são equivalentes, ou o 1º é melhor. Antes que algum guri de prédio venha dizer que “eu só me importo com gráficos” ou alguma merda assim, já aviso que em alguns casos o original pode sim ser melhor que a sequência.

O que esses mentecaptos não entendem é que quando analisam um jogo, eles devem analisar… o JOGO, e não sua importância para a indústria e qualquer outra viadagem do tipo. Um jogo pode ser ótimo mesmo sem revolucionar o mundo dos games.

O pior de tudo, é que essa massificação ideológica provinda da crítica gerou um tipo de idiota que nesse texto chamarei de inovista. Inovistas são gamers anencefalos que não foram devidamente abortados durante o parto e acham que o quesito principal para um jogo ser bom é a inovação. Ou seja, são uns filhos da puta.

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Ronaldo.

É bem capaz de vários inovistas estarem lendo isto agora e pensado “putz mey, jogo bom tem ke çer inovador mesmo!!11!QUINZE!!”. Chupem a minha pica Vejamos um exemplo prático:

Hey You, Pikachu! era um jogo de Nintendo 64 em que o jogador dava ordens para o Pikachu usando um microfone. Inovador? Sem dúvidas. Bom jogo? Não, uma merda!

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"Pikachu, put Diglett in your ass, faggot!"

Conclusão Lógica:
Nem toda inovação é benéfica.

Inovações boas são aquelas que acrescentam algo à indústria dos games e que acabam sendo agregadas por jogos posteriores. GTA III por exemplo, foi um jogo inovador no bom sentido, pois seu conceito de liberdade hoje em dia é implementado em vários outros jogos, inclusive de vários outros gêneros. Outro exemplo é a câmera por trás do ombro de Resident Evil 4 que se tornou padrão praticamente em jogos de tiro em terceira pessoa.

Mas mesmo essas inovações não podem ser consideradas pressupostos para um jogo ser bom. Na hora de considerar o jogo um clássico, um marco, aí sim faz sentido.

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"68 é o caralho!"

Portanto jornalistazinhos de merda de IGN, Gamespot e similares que não entendem merda nenhuma de português e nunca visitarão esse blog: Tomem no cu! Analisem os jogos pelo que são e não pelo importância que ele tem ou deveria ter.

Análise: Pokémon Yellow (Game Boy)

Game: Pokémon Yellow Version – Special Pikachu Edition
Plataforma: Game Boy
Gênero: RPG
Ano: 1998
Produtora: Game Freak/Nintendo

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Pokemon Yellow. O jogo do “Pikachu fora da bola”, o game que popularizou de vez os RPGs dos Pokemons e transformou a franquia na segunda de maor sucesso da Nintendo.

Esse game é compatível com os primeiros da série, Red e Blue, os cartuchinhos que viraram febre em todo canto do planeta. As diferenças dessa versão “especial” para as outras duas são poucas, mas suficientes para tornar esse o game que mais se assemelha ao desenho exibido na televisão.

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Análise: Mighty Morphin Power Rangers the Movie (SNES)

Game: Mighty Morphin Power Rangers – The Movie
Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Briga de rua
Ano: 1995
Produtora: Bandai
Jogadores: 1-2
Save: Não

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FTW#6: This A BOMB… FUUUUUU

Infelizmente não deu pra eu postar ontem (quinta feira da tirinha) por isso venho aqui me redimir!

ARTE & ROTEIRO:  Rodrigo B.

Quem nunca viveu isso em bomberman que solte a primeiro bomba!

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Próxima tirinha agora só em outra quinta!!! o/

Análise: Ninja Gaiden Black (Xbox)

Game: Ninja Gaiden Black
Plataforma: Xbox
Gênero: Hack n’ Slash
Ano: 2005
Produtora: Tecmo

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Todo grande gênio passa por um processo de bloqueio criativo pelo menos uma vez na vida. E alguns idiotas como eu também. Mas após algumas semanas de ausência, me retorno-me trazendo um dos melhores jogos da geração passada e quiçá de todos os tempos!

Um dos grandes motivos que me levaram a comprar o Xbox 360 era a vontade de jogar os clássicos do primeiro Xbox. E o principal deles era justamente esse: Ninja Gaiden Black. Porém, só consegui fazer essa porra rodar no meu console recentemente (inclusive depois de já ter zerado Ninja Gaiden II). Gott ist mein Schäferhund und streift die gesamte Nacht im Yard ab.

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Rapidinha: Pitfall! (Atari 2600)

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Você é Pitfall Harry e tem 20 minutos para encontrar 32 tesouros espalhados por 255 telas diferentes, todas ligadas linearmente. Cada tesouro vale uma pontuação definida, totalizando 114.000 pontos, se você for atingido por um tronco ou cair num buraco, perde pontos. Os pontos só servem para satisfação pessoal, já que você nunca vai ganhar vidas extras ou qualquer outra coisa acumulando eles.

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Você avança as telas indo para qualquer lado, ou usando caminhos subterrâneos. O jogo não tem fim, mas se você conseguir pegar todos os tesouros 3 vezes ou conseguir gastar todo o tempo sem morrer 3 vezes, vence o jogo.

Os tesouros não estão escondidos, mas pegar todos eles não é uma tarefa tão fácil, já que você está em uma selva poligonal com cobras, escorpiões, crocodilos, areia movediça, troncos que rolam, buracos e lagos que aparecem do nada.

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Foi um dos primeiros games a exigir precisão no controle e uma boa noção de timing, principalmente na hora de saltar sobre os crocodilos e agarrar os cipós.

Pitfall mostra que um jogo pode ser complexo, desafiador e empolgante, mesmo em um sistema limitado como o Atari 2600.

Análise: The Adventures of Batman & Robin (SNES)

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The Adventures of Batman & Robin foi produzido pela KONAMI em 1994 para o Super Nintendo. O jogo foi baseado no desenho da mesma época BATMAN THE ANIMETED SERIES, que até hoje é considerado o melhor desenho do batman a passar nas telinhas.

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Você vai ter que encarnar na pele do homem morcego e mandar os vilões de volta para o Asilo Arkan. São Oito fases no total, no final de cada uma você vai enfrentar um dos vilões do desenho, com exceção da ultima fase, onde baixou o espírito “MEGAMAN” na konami e você vai ter que enfrentar todos os vilões no bat-sopapo.

Os personagens estão todos lá, inclusive o robin (apesar do nome o garoto não é selecionavel) apenas aparecendo pra se dar mal a lá “costinha”.

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Os vilões:

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Antes de ir para a cada missão você tem que escolher seu bat-equipamento(que diga-se de passagem, é na maioria das vezes inútil).. O mordomo Alfred aparece e você escolhe os itens que quer carregar. Cada fase os itens tem mais utilidade que em outras, e alguns são úteis apenas em uma única fase durante o jogo como a lanterna e o Óculos de raio X, o que torna escolhê-los em todas as fases algo bem idiota!

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A falta de um roteiro decente faz com que esse jogo seja meio chatinho. Na época com a euforia do desenho, ninguém ligava pra isso. Bastava ter o batman na capa de algum jogo que qualquer um estava disposto a jogar. Isso fez com que muitos jogos ruins com o personagem fossem lançados. MegaDrive era campeão de jogo ruim do morcegão, mas isso fica pra análises futuras…

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Os comandos do jogo respondem bem, não tem muito segredo, as fases são relativamente fáceis (com exceção da fase do Charada), deixando a dificuldade exclusivamente para os chefes. Todos os botões do Snes são usados, sendo R e L defesa, Y bate, B pula, X muda de iten e A usa o item.

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Algumas fases são bem diferentes, como a fase do duas caras, onde você pilota o batmovel e a do espantalho que você tem que fugir e se esquivar do gás toxico a todo momento.

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A trilha sonora do jogo, não é de todo ruim, lembrando bem o clima dos filmes e desenhos mas nenhuma musica marcante. O gráfico compensa todas as outras falhas, mas como todo bom gamer sabe, não só de gráficos vive um jogo. Os inimigos são pouco variados e fáceis, gangster desempregados na maioria das vezes, alguns são tão pobres que mal tem dinheiro portar uma arma.

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Os chefes são difíceis, até que você acostume aos “macetes” de cada um demora um pouco. As armas do batman não ajudam muito, e os lifes durante o jogo são bastante escassos. Depois de certo tempo o jogo começa a enjoar, engraçado que antes de re-jogar esse game eu tinha uma lembrança muito boa dele. Depois de zerar o infeliz e ter um final pífio eu meio que me decepcionei, mas mesmo assim, ainda é um bom jogo.

Gráficos: star-color23star-color23star-color23star-color23star-color23
OST: star-color23star-color23star-halfstar-grey22star-grey22
Jogabilidade: star-color23star-color23star-color23star-grey22star-grey22
Gameplay: star-color23star-color23star-color23star-grey22star-grey22
Diversão: star-color23star-color23star-color23star-color23star-grey22
Geral: star-color3star-color3star-color23star-grey22star-grey22